Em ato de 1º de Maio, Lula diz que vai ‘construir de novo’ o país e faz aceno a trabalhadores de aplicativos

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrou o ato virtual do 1º de Maio, promovido pelas centrais sindicais neste sábado, com um discurso em tom de campanha eleitoral. Embora afirme que não é hora de falar na disputa de 2022, Lula acusou o governo de Jair Bolsonaro de ser responsável por muitas das mortes por Covid-19 e citou os números recordes de desemprego, de precarização do trabalho e da fome, que atingiu 19 milhões na pandemia, para falar da gestão do PT.

— Nós já construímos uma vez esse Brasil. E juntos vamos construir de novo — disse Lula, depois de afirmar que o PT provou “que existe outro jeito de governar” e que é possível garantir salário digno e carteira assinada para os trabalhadores.

Foi o primeiro discurso do petista depois que o Supremo Tribunal Federal confirmou a suspeição do ex-juiz Sergio Moro ao julgar ações contra o ex-presidente na Operação Lava-Jato.

Lula acenou também aos 4 milhões de trabalhadores de aplicativos, ao dizer que trabalham até 14 horas por dia, sem direitos trabalhistas, para enriquecer “patrões invisíveis, bilionários donos dos aplicativos”.

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Em ato de 1º de Maio, Lula diz que vai ‘construir de novo’ o país e faz aceno a trabalhadores de aplicativos