Padre Massimo diz que Lázaro foi um coitado e não amado; “Quem sou eu para julgá-lo?”

O padre da Diocese de Rio Branco, Massimo Lombardi, usou as suas redes sociais nesta terça-feira (29) para comentar a morte do serial killer do Distrito Federal, Lázaro Barbosa, que estava há 20 dias foragido da polícia, em uma área de mata, em Goiás.

Condenado por assassinatos e estupros, ele era procurado por uma série de crimes na Bahia, no Distrito Federal e em Goiás.

“Lázaro sempre foi um coitado, um não amado, um desprezado, um enchutado e agiu como na sua infância agiram com ele”, escreveu o sacerdote.

“Quem sou eu para julgá-lo? Foi assassinato pela polícia do Estado, mas creio que ele vai ser abraçado pela misericórdia divina”, continuou.

Um internauta comentou a postagem e chamou Massimo de “esquerdopata”: “Um padre desse só pode ser esquerdopata, mesmo, dá licença, sujeito”.

Outra pessoa, defendendo o religioso, publico uma frase do Papa Francisco: “Quando você comemora a morte de alguém, o primeiro que morreu foi você mesmo”.

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