300 mil bebês deixaram de nascer no Brasil por pandemia, com adiamentos e mais divórcios

A pandemia de covid-19 está tendo efeitos nada desprezíveis na demografia brasileira e mundial, embora os impactos de longo prazo dependam, na prática, de quanto tempo levaremos para conter de vez o coronavírus.

São menos bebês nascendo, mais divórcios e, tristemente, um número impressionante de mortes: 195 mil mortos oficialmente contabilizados no Brasil em 2020, e mais 338 mil mortos em 2021 até agora. O total já ultrapassa 536 mil.

Esse cenário fez com que não se cumprissem as previsões populacionais feitas previamente para 2020 e 2021, como observa José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e pesquisador aposentado do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Diniz Alves analisou o comportamento da população brasileira no último ano e meio e identificou fatos importantes – alguns deles inéditos em um país que cresce sem parar desde que foi colonizado pelos europeus, cinco séculos atrás.

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300 mil bebês deixaram de nascer no Brasil por pandemia, com adiamentos e mais divórcios