Recém filiada ao Podemos, Eliane Sinhasique quer voltar à Aleac em 2023

Fala Pequena

A ex-deputada estadual e secretária de Empreendimento e Turismo do Acre, Eliane Sinhasique (Podemos), deve voltar a disputar uma vaga para a Aleac no ano que vem. A ‘Pequena’ foi deputada estadual na legislatura passada, do início de 2015 ao fim de 2018. Sinhasique tentou a reeleição em 2018, ainda pelo MDB, seu ex-partido, mas não conseguiu entrar na Assembleia Legislativa, ficando com a 1ª suplência, após receber quase 5 mil votos.

Em todas às frentes

Questionada pela coluna se vem mesmo para a disputa de uma vaga no legislativo estadual, Sinhasique disse que não tem preferência, pois atua em todas às frentes, mas a decisão só deve acontecer no ano que vem. “Sou uma mulher política e posso contribuir em várias frentes de trabalho, seja no Legislativo ou no Executivo, trabalhando como gestora. Estou à disposição do meu novo partido para atuar na área que for necessário. Possivelmente serei convocada à disputar uma vaga na Assembleia Legislativa mas, isso só será definido no ano que vem”, disse.

Em defesa dos trabalhadores

Os deputados federais Leo de Brito (PT) e Perpétua Almeida (PCdoB) vão promover, na próxima segunda (16), um seminário para debater a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/2020, conhecida como reforma administrativa. O evento ocorre a partir das 9h, na Aleac. O evento será presencial e também transmitido pela internet. Leo e Perpétua são membros titulares da Comissão Especial da PEC 32, na Câmara dos Deputados. O evento também é realizado pelos deputados estaduais Edvaldo Magalhães (PCdoB) e Daniel Zen (PT), e conta com apoio do presidente da Aleac, Nicolau Júnior (PP). Para participar, o interessado deve fazer a inscrição através do link: http://www.al.ac.leg.br/wp-content/uploads/2021/08/Fomulario-de-Inscricao_Seminario-Reforma-Administrativa-Acre.docx.

O que é a PEC 32?

Chamada pelo governo de PEC da Nova Administração Pública, a proposta altera 27 trechos da Constituição e introduz 87 novos, sendo quatro artigos inteiros. As principais medidas tratam da contratação, da remuneração e do desligamento de pessoal, válidas somente para quem ingressar no setor público após a aprovação das mudanças.

CPI do transporte

Na última quinta (12), em sessão na Câmara de Vereadores de Rio Branco, a vereadora Michelle Melo (PDT) disse que vai pedir a abertura de uma CPI para investigar o transporte coletivo de Rio Branco. A vereadora alega que os problemas no serviço e a situação dos trabalhadores, além de denúncias recorrentes, podem indicar um grande esquema de corrupção. “O prefeito Tião Bocalom afirmou categoricamente que iria abrir a caixa-preta do transporte público e até hoje não vimos absolutamente nada”, lamentou Michelle.

Dor de cabeça

Se aprovada, a CPI pode responder diversos questionamentos sobre o transporte público de Rio Branco e se transformar em uma tremenda dor de cabeça para os empresários do setor, que entra gestão e sai gestão e continuam “intocáveis”. Talvez somente uma CPI tenha a força política para abrir a tão temida e aguardada caixa-preta.

Virou a casaca

Que o prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (MDB), quer disputar uma vaga para a Câmara Federal, não é novidade, ele já deixou isso bem claro. O fato novo é que Mazinho tá com as malas prontas para deixar o MDB com destino ao PSD. Quem soltou a “fofoca” foi o senador Sérgio Petecão (PSD), em uma entrevista à rádio Difusa de Tarauacá. “Nós já compramos o passe dele”, garantiu o senador.

Seguro

Na mesma entrevista, Petecão disse que está confiante para o pleito do ano que vem. Para o senador, a última pesquisa, que colocou Gladson na dianteira e com larga vantagem, não valeu de nada. Petecão usou como argumento o fato de que na última eleição Bocalom (PP) começou com 4%. Além disso, o parlamentar lembrou que mesmo com as máquinas da Prefeitura e do Governo, a candidata de Gladson, Socorro Neri (na época, no PSB) não conseguiu vencer.

Três reais

Com o jeito Petecão de ser, o senador questionou a seriedade da pesquisa comparando-a a uma nota de R$ 3. E completou: “Não dá pra acreditar que a minha rejeição é de 41% e a do governador é de 19. A rejeição tem que vir pra cima dele, ele que é o governador”.

Mais uma baixa

O gabinete do vice-governador Wherles Rocha (PSL) está cada vez mais vazio. O tiro de misericórdia saiu hoje, com a publicação no Diário Oficial da exoneração de seu chefe de gabinete, o tenente da PM Isaque Ximenes. Porém, de acordo com a publicação do Diário, a exoneração ocorreu a pedido de Ximenes.

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