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Caso Jonhliane: justiça nega mais um pedido de liberdade a condutor envolvido em acidente

Por EVERTON DAMASCENO, DO CONTILNET

Alan Araújo de Lima teve um novo pedido de prisão domiciliar negado pela 2ª Vara do Tribunal do Júri — Foto: Lidson Almeida/Rede Amazônica Acre

O jovem Alan Araújo de Lima, de 21 anos, que dirigia um carro modelo fusca durante acidente que matou a jovem Jonhliane de Souza Paiva, no último dia de agosto de 2020, teve mais um pedido de revogação da prisão preventiva negada pela 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco.

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Jonhliane Paiva morreu aos 30 anos/Foto: Reprodução

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Ele é um dos envolvidos no caso porque participava de um racha na Avenida Antônio da Rocha Viana com o fisioterapeuta Ícaro Pinto, que atropelou a vendedora enquanto dirigia sua BMW. A namorada do condutor disse à justiça que ele estava alcoolizado.

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O juiz Alesson Braz, que negou o pedido da defesa de Alean, considera que ainda permanecem os requisitos autorizadores da prisão decretada. O advogado alega que Araújo está preso há mais de 400 dias e, além de requerer aplicação de prisão domiciliar ou outra medida cautelar, juntou documentos de saúde do genitor do acusado alegando ser idoso, estar com o fêmur quebrado e o requerente é o único filho que poderia cuidar, pois o irmão cursa medicina em outro país.

Os motivos para manutenção no cárcere estão devidamente apontados nas decisões anteriores, é o que entende o magistrado.

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