22 de abril de 2024

Narciso: ‘Desinformação e más informações, em todos os aspectos, são sempre nocivas’

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A desinformação, e as más informações, em todos os seus aspectos, são sempre nocivas.

Em relação à Covid-19, alguns países do mundo ao invés de informarem às gravíssimas consequências que derivariam de sua contaminação, pelos mais diversos e escusos interesses, entre eles, os de natureza política, e até mesmo de ordem religiosa, subestimaram o que a própria ciência médica recomendava.

Não é demais lembrar que partiu do então presidente dos EUA, Donald Trump, ainda no pleno exercício do seu mandato, a rotulação de vírus chinês, e este por sua vez, produzido nos seus próprios laboratórios. De pronto, pouquíssimas pessoas, até mesmo alguns chefes de Estado, mundo afora, passaram a tratar e comparar a Covid-19 a uma gripizinha e que à curto prazo, consonante o próprio Trump, iria desaparecer. Em relação a vacina, as recorrentes recomendações da ciência médica, e em particular, da própria OMS-Organiação Mundial de Saúde seria o ideal.   

Ultimamente, o ex-presidente Donald Trump, cuja derrota quando concorreu a sua própria reeleição em muito se deveu ao seu desapreço ao enfrentamento da Covid-19, embora muito tardiamente, porém muito oportunamente, transformou-se num defensor incondicional da vacinação. A propósito, estamos nos reportando a maior potência do planeta, na qual, vamos encontrar os mais avançados centros científicos do mundo.

A propósito, o próprio EUA assumiu e continua mantendo o primeiro lugar em números de vítimas fatais decorrentes da Covid-19. Mais que qualquer outro país do mundo, a politização do novo coronavirus, nos EUA, passou a exercer uma fortíssima influência entre os adeptos dos seus dois principais partidos. Entre os milhares de estadunidenses que foram à óbito, majoritariamente, pertenciam ou seguiram as recomendações de algumas das mais expressivas personalidades do partido republicano.

Aqui no Brasil, o tratamento dispensado ao combate a Covid-19 não mereceu o devido enfrentamento, motivo o bastante para ter nos transformado no vice-campeão mundo de vítimas fatais, presentemente, já contabilizamos mais de 620.000 mortes.

Por certo a ciência, a exemplo do que aconteceu com as várias pandemias que a humanidade já teve que enfrentar, remédios até então inexistentes serão descobertos e, preferencialmente, as vacinas que irão deter a presente pandemia.  

Portanto, até que isto aconteça, resta-nos tão somente, preventivamente, seguir as recomendações que possam evitar a sua contaminação, e estas, originárias da ciência e não de falsos curandeiros. 

 

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