“Reparação solicitada de imediato”, diz Deracre após problemas em aeródromo de Marechal

O Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre) emitiu uma nota nesta terça-feira (22) indicando que as chuvas contribuíram para que os problemas surgissem na pista no aeródromo de Marechal Thaumaturgo.

O presidente do Deracre, Petrônio Antunes, disse ainda que já foi solicitada a manutenção aos responsáveis pela obra.

“Devido ao período de intensas chuvas e ao grande fluxo de aeronaves no aeródromo de Marechal Thaumaturgo, serão realizados serviços de manutenção emergencial em toda a infraestrutura, de forma contínua, no intuito de garantir a estabilidade e segurança da pista de pouso integralmente”, destacou em nota pública.

NOTA NA ÍNTEGRA

O governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem do Acre (Deracre), informa que, devido ao período de intensas chuvas e ao grande fluxo de aeronaves no aeródromo de Marechal Thaumaturgo, serão realizados serviços de manutenção emergencial em toda a infraestrutura, de forma contínua, no intuito de garantir a estabilidade e segurança da pista de pouso integralmente.

O Deracre ressalta que a execução de reparos e serviços emergenciais foi solicitada de imediato pelos responsáveis da obra.

Petronio Antunes

Presidente do Deracre

INTERDITADA

A pista estava interditada desde dezembro de 2020 por determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) por estar fora dos padrões estabelecidos pelo órgão. A manutenção desta, avaliada em quase R$ 3 milhões, foi finalizada neste ano e entregue no último sábado (19).

Na época, a Anac restringiu apenas para casos de emergência com autorização prévia, pois o local não oferecia boas condições de tráfego.

A obra, que teria duração de três meses, com previsão de entrega para abril de 2021, foi adiada para setembro do mesmo ano.

Ao ContilNet, o diretor de Portos e Aeroportos do Deracre, Sócraters Guimarães, havia afirmado na época que o motivo pelo qual ainda não tinha sido entregue o aeródromo revitalizado estaria relacionado com a dificuldade no transporte dos materiais para reforma, tendo em vista que o município em questão é isolado e só é possível entrar de avião e embarcações.

“O problema é a dificuldade do material, a dificuldade em descarregar as coisas, mas estamos trabalhando […] vamos colocar um micro revestimento em cima da pista, já está tudo bem encaminhado”, comentou.

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