Acreano vence crise e lança primeiro desfile de seu instituto de beleza em Lisboa

Meu amigo Ferreira Ronnys nunca reclamou da crise. Se armou de coragem, amor pelo que faz, saiu de Rio Branco e foi embora para Portugal. Três anos depois realizou com sucesso o primeiro desfile de seu próprio instituto de beleza situado em Lisboa, o Francisco Souza Hair Design apresentando duas técnicas exclusivas de sua própria autoria e causou entre suas habituais clientes e turistas internacionais.
Maior orgulho de você querido! O Hair Design Ferreira Ronnys e sua equipe Francisco Souza Hair Design em Lisboa- Portugal.

Curtindo merecidas férias no litoral catarinense Lavína Gomes com o filho Carlos Alberto.

Auxiliadora Falcão quarentou dando adeus as madeixas longas e lisas. Ela cortou, assumiu os cachos para o novo ciclo. Parabéns linda!

Bruce Willis de 67 anos foi diagnosticado com distúrbio de afasia. Uma grave falha neurológica, que significa perda parcial ou total da capacidade de se expressar ou compreender a linguagem falada ou escrita obrigando o ator a sair de cena.

Cintia Lira estreando madeixas compridas aneladas e bem mais escuras. Em breve estará inaugurando no centro de Rio Branco loja especializada em laces de todas as cores e comprimentos.

Bons ventos!!!

Iris Clemente feliz da vida por finalmente concluir a reforma em sua casa. Ela recebeu amigos para assistir os desfiles das Escolas de Samba no último fim de semana.

A monarca britânica completou 96 anos dia 21 de abril e entre as homenagens foi lançada a boneca Barbie da rainha.

O fabricante fez uma linha especial alusiva aos 70 anos de trono, completados neste ano com o mesmo vestido da boneca inspirado na por Elizabeth II no dia do seu casamento.

Homeschooling

Com o avanço da tecnologia e dos apps as pessoas passaram a se expor com maior liberdade. Pensando nesse filão o Twitter criou o Libs of Tik Tok, usado em grande parte por estudantes que expõem em seus perfis as loucuras do “queer” nas escolas, principalmente os de classes mais abastadas da Califórnia.

Quem tem conta pode assistir diversos vídeos impressionantes de professores ensinando sobre identidade de gênero nas escolas. Casos em que os professores agem como psicólogos e doutrinam os alunos com essa ideologia pseudocientífica, que mutila e esteriliza corpos saudáveis. Eles estão afastando os pais dos filhos e escondendo que estão auxiliando na “transição” de gênero. O pior: Não avisam os pais da criança que mudaram o nome dela, entre outras coisas, que pessoalmente considero absurdas.

Teve o caso em que uma menina se suicidou depois que a escola tirou a guarda da mãe, porque a mesma estava com dificuldades em entender a filha. Essa tragédia repercutiu bastante por lá. Os pais obviamente estão processando a escola.

O fato é que tudo é, ouse transforma em política e o surto coletivo “queer” nas escolas está sendo usado para incentivar o homeschooling. Proposta muito defendida pelo governo Jair Bolsonaro, especialmente na figura da ministra Damares, significa que as crianças sejam educadas em casa, pelos pais ou por professores particulares.

Sou contra o ensino domiciliar (homeschooling). Isso porque vejo grandes riscos em se relativizar a necessidade de que toda criança tenha acesso à escola regular. Vou listar abaixo os motivos.

*O primeiro motivo é que toda criança tem direito à socialização que a escola proporciona. E isso inclui o contato com outras crianças que são de famílias bem diferentes da sua. Meu maior medo em relação à educação domiciliar no Brasil é ela servir para que pais ultraconservadores e com dinheiro possam retirar os filhos da escola para que não tenham qualquer contato com a diversidade nas formas de viver.

Pesquisando para escrever este artigo, li uma reportagem na Alemanha, que é totalmente contra essa medida justamente pelo medo da criação de “seitas familiares”. Em casos especiais, uma criança alemã pode conseguir o direito de passar um tempo fora da escola (recebendo educação de professores particulares). Por exemplo se for um ator mirim fazendo um filme em local longe de escola. Já pelo motivo de permitir que os pais garantam que só os seus “valores” sejam passados aos filhos, isso de jeito nenhum.

*Também sou crítica à educação domiciliar porque a escola é uma instituição que tem o poder de fiscalizar os pais. Muitas denúncias de violência física e também sexual contra crianças parte de professoras. Uma vez citei isso numa discussão com colega e a pessoa falou ”não tem problema porque só rico teria acesso”. Pelo jeito essa pessoa pensava que nenhum rico espanca ou abusa sexualmente de seus filhos.

*A escola, seja pública ou privada, precisa cumprir um currículo básico nacional. A gente pode travar mil discussões sobre as mudanças sempre necessárias nesses parâmetros curriculares. Mas nunca deveríamos abrir mão de que a sociedade debata sobre quais conhecimentos mínimos todas as escolas deveriam oferecer. Isso não pode ser decidido pela família. “Ah, não vamos ensinar sobre a evolução das espécies, vamos ensinar criacionismo no lugar”. Já pensou?

*Mas seria só obrigar os pais que aderirem ao ensino domiciliar a também cumprir o currículo. E isso seria fiscalizado como? Ah, mas poderia ter uma seleção para saber se o pai tem conhecimento científico suficiente para serem professores ou se contrataram gente qualificada. E isso seria fiscalizado como? Pelo governo? Indo de casa em casa? Com que frequência? Qual o custo dessa fiscalização (se houvesse) tão amiúde? Essas famílias iriam bancar ou seria tirado dinheiro do orçamento de escolas públicas para garantir que crianças ricas estudem em casa?

*Outro motivo que me faz ser fervorosamente contra o ensino domiciliar é que ele indiretamente prejudica a luta das famílias pela inclusão de crianças com deficiência nas escolas regulares. A partir do momento em que um dia essa possibilidade vire lei, pode apostar, mais matriculas serão negadas a crianças autistas, por exemplo. Mais pais receberão a “sugestão” de não levar seus filhos para a escola e educar em casa mesmo.

* Preciso dizer que tenho noção de que há muita gente bem-intencionada que defende a educação domiciliar. E não duvido nada de que ela poderia ser aplicada, em alguns casos, de forma muito positiva. Uma amiga minha defende e tenho certeza de que ela seria excelente tutora para a filha na hipótese de adotarem ensino domiciliar. Mas esse possível caso positivo não me faz defender algo que abre brecha para tantos outros casos desastrosos, terríveis, violentos. Então, ao mesmo tempo em que facilitar a educação domiciliar iria permitir que aquele casal cabeça aberta bolassem uma educação lúdica para sua cria também permitiria que abusadores mantivessem os filhos em casa. E essa questão não é irrelevante considerando a situação do Brasil.

*Defender a educação domiciliar é em última instância defender que os mais ricos (sejam artistas descolados ou religiosos ultraconservadores) tenham mais um direito na educação de seus filhos. O de se isolarem e resolverem individualmente uma questão que deveria ser coletiva. Mesmo que o filho do rico esteja na melhor escola privada, isso ainda exige que os pais ricos debatam com outros pais ricos sobre o melhor na educação dos seus filhos. E a gente precisa que todas as pessoas que tenham filhos de alguma forma debatam sobre educação.

Nem entrei na questão da quantidade de professores desempregados que o Brasil teria para o “bagulho”, ficar ainda mais doido, como dizem os inocentes estudantes, mas já estou levantando.

Beth Passos

Jornalista

Cortou o dedo dele, queimou o rosto dele com um cigarro, deitou no lixo seus remédios, bateu nele com a porta, jogou fora de tudo quanto pôde em sua cabeça, bateu nele, chutou, cuspiu, gozou e xingou até o cansaço fazendo com que ele se sentisse inferior. Insatisfeita, acusou-o falsamente de violentá-la a poucos dias de a mãe do ator morrer.

Ele ainda foi acusado de machista e abusador, tiraram-lhe o papel de Jack Sparrow e perdeu contratos no cinema. Ela dá palestras para vítimas de violência. Ele tentou o suicídio.

O ator precisou de 88 áudios para provar sua inocência e dar fé de que ele sim, sofria de violência física e psicológica. Johnny Deep é inocente.

Mais uma vez ficou provado que violência não tem gênero.

On Line

*O assunto é a final do BBB – 22 ou do Sagrado Masculino. Só deu testosterona!

*Não se pode negar o capricho das Escolas de Samba do Rio de Janeiro e de São Paulo, que de fato capricharam após dois anos, sem foliar.

Foi lindo em todos os quesitos, nem parecia abril. Entregou tudo!

*Carnaval em abril, Eleição em outubro, Copa do Mundo em dezembro. Ponto facultativo, feriado prolongado.

Pode isso Arnaldo?

*Será no espaço físico, Lago do Amor, a primeira edição da Feira Gifttalentos de Arte e Cultura, que reunirá arte, moda, gastronomia, decoração, veganismo, música e diversão. O evento terá entrada franca, classificação livre, e será dia 30 de abril, sábado, a partir de 16 horas.

*Comprei um óleo de coco que achei mais barato. Pelo gosto estou achando que ele só pode ter sido feito a partir do detergente de coco da Ypê.

Senhor, que como um produto pode ser tão ruim!

*Por tudo que anda acontecendo que defendo que usemos a expressão América IBÉRICA em vez de “latina”. Latinos (os romanos e os povos colonizados por eles na Península Ibérica) são colonizadores. E essa expressão para a América não anglo-saxã (ou seja, ela toda menos EUA e Canadá, que também é metade francês) foi cunhada pelos neocolonialistas estadunidenses e não tem nenhum sentido de identidade para nós. O que temos de “latinos”?

O fato de usarmos línguas neolatinas? Só isso. Já de ibéricos temos tudo, sangue, alma, cultura. Foram também 8 séculos de reinos árabes na Península Ibérica.

Somos o fruto de uma ampla miscigenação, étnica e cultural, que ocorreu por muito tempo antes da “descoberta” da América. E isso é o que nos diferencia, seminalmente. Por isso a miscigenação, nas colônias ibéricas, tanto com os povos originários quanto com os povos estrangeiros escravizados foi tão natural. Já era um traço cultural ibérico herdado. Apesar da expulsão, nos tempos de Isabel de Castela, foram quase mil anos de convivência e coexistência entre cristãos, judeus e muçulmanos. Ser ibérico (eu acho) é a coisa mais incrível que há. Nada é mais moderno e futurista do que isso, ainda hoje.

*No período entre 28 de abril e 1º de maio, Rio Branco sediará a 2° edição do Festival Internacional LGBTQIA+Transamazônico. O projeto é financiado pela Lei Emergencial Aldir Blanc através da Fundação Elias Mansour (FEM), e exibirá produções do Brasil, Paraguai, Chile, Espanha e Quênia.

As exibições serão gratuitas, no Theatro Hélio Melo, localizado na Gameleira. Haverá discussões relacionadas à diversidade e aos direitos da comunidade LGBTQIA+, além de colocar a capital acreana no mapa dos festivais de cinema realizados no Brasil.

Bom programa para sair da rotina!

*Exército brasileiro: Braço forte, borracha fraca! Muito se palpitou sobre o viagra para exclusivo para os militares. Creio que saúde sexual faça parte dos cuidados de todos ser humano. Penso, até que que o SUS poderia fornecer tratamento para disfunção erétil, gratuitamente. Não me refiro a distribuir viagra, falo de tratamento precoce para todos.

A corrida dos sentimentos

Todos os sentimentos se preparavam para a grande corrida.

A ansiedade chegou primeiro. Não via a hora de começar.

A dúvida foi a última a chegar, estava sempre questionando onde essa corrida ia dar.

A derrota desistiu antes mesmo de começar.

A alegria deu um salto à frente e disse: Vamos lá! Todos se preparavam para a largada: 3,2,1, já! A tristeza põe-se a chorar, “Como vou conseguir chegar lá? ”

A dor levou um tombo e começou a gritar.

A intolerância berrou: cale essa boca já!

E a dor respondeu: “Não aguento mais, vou parar”.

A coragem falou em alta voz: Vamos amigos, todos nós podemos ganhar!

A inveja logo se manifestou: “Não sei para que encorajar! ”

A esperança pensou alto: “Estamos perto de chegar”

O amor, sempre quietinho, observando tudo, resolveu falar: “O que acham de todos juntos darmos as mãos e pararmos de brigar?

A vida é muito curta para perdermos tempo. Podemos cada momento aproveitar! E assim, todos os sentimentos deram as mãos e ganharam juntos a corrida.

A dúvida que não sabia se daria certo, chegou lá.

A ansiedade viu que não valia a pena se desesperar.

A derrota foi vencida pela esperança.

A tristeza se animou com o salto da alegria.

A dor foi encorajada com as palavras da coragem.

A inveja foi vencida pelo amor e a esperança sempre acreditou.

Nós também vivemos numa corrida chamada vida. Em alguns momentos, a dor grita e quer parar.

A ansiedade não nos deixa aproveitar os bons momentos.

A dúvida chega e traz angústias para o coração. A coragem nos ajuda a caminharmos mais umas milhas.

A tristeza mais uma vez nos faz parar.

A inveja, olha para o outro e começa a reclamar. A intolerância não aceita nada, mas o amor, Ah! O amor! …. O amor “suporta todas as coisas, acredita em todas as coisas, espera todas as coisas, persevera em todas as coisas. O Amor nunca acaba.”

1 Coríntios 13:7,8 Ainda que tenhamos maus momentos, o Amor nos faz aguentar. Se não fosse o Amor, de nada valeria!

Desconheço a autoria

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