Durante agenda de campanha no Acre em 2018, o presidente Jair Bolsonaro utilizou um tripé de câmera e simulou uma metralhadora, gritando “vamos fuzilar os petistas aqui do Acre”, que naquela época, era governado por Tião Viana, do PT.
O presidente foi acusado de incitar a violência política e PT, Psol, Rede, PDT, PSB e PCdoB solicitaram que Bolsonaro fosse investigado pela ação.
Nesta quarta-feira (21), o ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Dias Toffli arquivou o pedido de investigação.
Tóffili aceitou a petição da Procuradoria-Geral da República (PGR) que alegou que o ato não configurou crime. O ministro declarou que as providências deveriam ser tomadas pela própria PGR.
“Não há como o Judiciário substituir a atividade ministerial exercendo juízo valorativo sobre fatos alegadamente criminosos”, disse Toffoli ao elucidar que o caso não deve ser discutido esfera judicial.