O sargento da Polícia Militar do Acre, Erisson Nery, conhecido por ter um relacionamento com outras duas acreanas e ser acusado de matar um adolescente de 13 anos em 2021, foi expulso da PM através de um decreto do Diário Oficial do Acre, nesta quinta-feira (09).
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Nery foi até as redes sociais e se pronunciou pela primeira vez após a expulsão da corporação. “Eu sei quem sou, os outros só imaginam”, disse.
Outra envolvida na polêmica do trisal, Alda Nery, também se pronunciou através das redes sociais. A PM disse que não acredita na justiça dos homens e confia em Deus.
“As pessoas estão esperando que eu apareça ou talvez me pronuncie com desespero, raiva, revolta, e eu não vou fazer isso, porque eu confio em Deus, o que me move, o que me faz levantar da minha cama todos os dias e ficar de pé, e seguir em frente e trabalhar e seguir a minha rotina diariamente é a minha fé em deus, a minha confiança não está em homens ou na força do meu braço, não está na justiça dos homens”, disse.
Alda declarou ainda que as críticas sobre o marido não passam de julgamento de pessoas más. “Os homens maus existem, pessoas más existem, não conhecem a tua história e te julgam e falam um monte de maldições, palavras ruins, pesadas, e cada um dá o que tem, e o que eu recebo de Deus é amor e é isso que eu tenho pra dar”, completa.
O terceiro nome envolvido no trisal, Darlene Oliveira não gravou um vídeo para defender Nery após a expulsão. A administradora postou apenas uma foto em que chama Alda de “minha princesa”e o sargento de “meu sapinho”.