Testemunha do caso de mulher morta por marido diz que casal era ‘exemplo de família’

A terceira pessoa a ser ouvida nesta terça-feira (14), no júri popular de Hitalo Marinho Gouveia, acusado de matar a companheira Adriana Paulichen, é Alexandre, que na época, era companheiro de uma das irmãs de Adriana.

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“Aparentava ser um relacionamento bom, saudável”, disse Alexandre, ao ser questionado sobre o relacionamento de Hitalo e Adriana.

Adriana foi morta pelo ex-marido após ela descobrir a traição com a melhor amiga/Foto: Reprodução

Alexandre também disse que os casais frequentavam a casa um do outro e que tinha Hitalo e Adriana como exemplo de casal e família. “Eu queria para mim também. Era como um exemplo de construir as coisas, a vida. Ele mandava flores no trabalho para ela”, disse.

A promotora do Ministério Público do Acre (MPAC), Manuela Canuto, perguntou quando Alexandre iniciou o relacionamento com a irmã de Adriana e ao responder, a promotora questionou se a vítima já estava grávida.

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Com relação as brigas, Alexandre disse que soube depois que o casal brigava após Adriana descobrir as traições, mas nunca presenciou uma briga entre os dois, apenas soube da última briga que aconteceu na madrugada que antecedeu o crime.

A promotora também perguntou sobre Adriana como mãe e Alexandre respondeu que “era um casal exemplo” e que a criança estava sempre mamando.

A defesa realizou algumas perguntas sobre o relacionamento de Alexandre e Juliana, irmã de Adriana.

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