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Tião Viana alerta para chegada de nova variante da Covid e retorno do uso de máscaras

Por Maria Fernanda Arival, ContilNet

Variante Ômicron do coronavírus dominou o mundo e deu origem a centenas de sublinhagens — Foto: NIAID

Uma nova variante do SARS CoV 2 pode estar a caminho. É o que informou o infectologista acreano Tião Viana, em seu Instagram. Segundo a publicação do médico acreano, o Reino Unido está em alerta e deve definir novamente pelo uso de máscaras. Tião Viana usou o site O Globo como fonte para informar que 113 variações genéticas já foram identificadas.

Ex-governador e médico Tião Viana. Foto: PT/Site oficial

“Cientistas na Inglaterra estão orientando que as pessoas voltem a usar máscaras, em meio a uma preocupante “mutação” da variante da Covid-19. Além da subvariante da Omicron, a Eris, já ser alvo de preocupação por seu alto grau de mutação e disseminação, uma nova subcepa, que ainda não foi formalmente nomeada, mas é chamada de ‘BA.6’, está levando alguns a temer que um quadro sombrio do novo coronavírus possa surgir nas próximas semanas”, disse O Globo.

(crédito: Leandro Couri/EM/DA Press)

SRAG

Segundo o Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Acre segue em estabilidade nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) a longo prazo. Os casos de SRAG aumentaram entre crianças e idosos no início do segundo semestre, deixando as Unidades de Terapia Intensiva (UTI) pediátricas com 100% de ocupação.

VEJA MAIS: SRAG: UTI infantil atinge quase 100% de ocupação no Acre; especialista fala sobre doenças

Crianças seguem liderando os casos de SRAG no Acre/Reprodução

VEJA TAMBÉM: Covid-19: cientistas orientam volta do uso de máscaras devido a nova variante altamente mutante do coronavírus

Veja como O Globo explica a diferença da subcepa BA.6:

Como a subcepa ‘BA.6’ é diferente das cepas anteriores?

A professora Christina Pagel, matemática da University College London, que é membro efetivo do grupo Independent SAGE, disse na plataforma de mídia social que era “muito cedo” para avaliar, mas admitiu que a variante tem “muitas novas mutações que a tornam diferente das cepas anteriores do Omicron”. Ela acrescentou que isso significa que é “potencialmente mais capaz de causar uma grande onda” de contágio.

Veja a publicação do médico:

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