Três cidades do Acre recebem alerta de criticidade da qualidade do ar; saiba mais

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Acre (Sema), do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma) e da equipe da Sala de Situação e Monitoramento Ambiental (Sisma), alerta a população quanto ao período de estiagem, que interfere na qualidade do ar.

Nas últimas seis horas, em municípios específicos como Rio Branco, Bujari e Xapuri, foi identificado alertas de criticidade da qualidade do ar, através de monitoramento contínuo.

Cortina de fumaça foi resgistrada pelo jornalista/Reprodução

Os informativos sobre a situação da qualidade do ar no estado do Acre são disponibilizados semanalmente com o objetivo de subsidiar ações e tomadas de decisões do governo do Estado. Em decorrência do alerta de criticidade, o aviso foi emitido para alertar a população para os cuidados.

As leituras sobre a qualidade do ar foram obtidas por meio da rede de sensores disponibilizados pelo Grupo de Estudos e Serviços Ambientais da Universidade Federal do Acre (Ufac) e parte da Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar estabelecida pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), cujos dados podem ser acessados no endereço www.purpleair.com.

SAIBA MAIS: Mesmo com redução nas queimadas, índices de poluição no ar ainda são altos

Embora o estado esteja reduzindo os focos de queimadas desde o início do ano, com a atuação conjunta entre os órgãos de comando e controle, a secretária do Meio Ambiente, Julie Messias, explica que o momento é de atenção. Ela afirma que o governo tem atuado em todos os municípios, em especial naqueles que foram descritos no decreto de emergência ambiental:

“É importante que todos atuem em conjunto, governo e população. Estamos em uma força-tarefa na capital e nos municípios em um trabalho de conscientização para coibir os ilícitos ambientais. Esse ano enfrentamos uma situação crítica em relação à estiagem e, por isso, os órgãos de comando e controle ambiental têm buscado coibir as queimadas e o desmatamento.”

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