Trans Acreana é acusada de monopólio após reclamações de passageiros sobre o serviço

Agência Estadual Reguladora de Serviços Públicos do Estado do Acre estaria estaria sendo conivente com a situação

O Ministério Público realizou um pedido de tutela de emergência, em uma ação civil pública, em caso de suposto monopólio das rotas de transporte coletivo intermunicipal. Novas empresas devem começar a realizar os trechos entre Rio Branco e Assis Brasil, assim como entre a capital e Cruzeiro do Sul, entretanto o credenciamento necessário ainda não foi realizado. A responsável pela fiscalização da situação é a Agência Estadual Reguladora de Serviços Públicos do Estado do Acre (Ageac).

A empresa que opera nas linhas, Trans Acreana Ltda, vem recebendo reclamações com grande frequência por parte dos passageiros, com problemas das mais variadas origens. Recentemente um dos veículos da prestadora de serviços teria passado por um princípio de incêndio, na BR-364. Nenhuma pessoa ficou ferida na ocasião.

A empresa, que vem recebendo reclamações dos clientes não tem concorrentes nos trechos/ Foto: José Caminha/Secom

O deputado estadual Pedro Longo (PDT) disse, em sessão da Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), que o presidente da Ageac, Luís Almir Brandão, estaria sendo tendencioso à Trans Acreana, agindo como “advogado da empresa” e não em favor do interesse público.

Outra empresa, Marlim, que de acordo com a Justiça, tem o direito de operar na linha Rio Branco/Cruzeiro do Sul, segue em aguardo para realizar o credenciamento necessário por parte da Ageac.

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