Além disso, não há registro de chuvas desde 7 de julho, quando choveu 58,6 mm em 24 horas, segundo os dados da Defesa Civil de Rio Branco.
Abaixo da cota de dois metros o rio é considerado intrafegável, já que a navegação fica dificultada em razão do baixo nível. Outros reflexos da seca também são o escoamento da produção ribeirinha, falta de água em comunidades rurais e a dificuldade na captação de água na zona urbana.
Situação de escassez hídrica
Na edição do Diário Oficial da União da última quarta-feira (31), a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) declarou situação crítica de escassez hídrica no Rio Acre e o Rio Iaco, ambos no Acre.
A medida tem como objetivo intensificar os processos de monitoramento hidrológico dessas bacias, identificando impactos sobre usos da água e propondo eventuais medidas de prevenção e mitigação desses impactos.
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Na última semana, em outro rio no Acre – o Purus – também já havia sido declarada a escassez hídrica. Tanto o Rio Acre, quanto o Rio Iaco, são afluentes do Rio Purus.
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O decreto é válido até o dia 30 de novembro, podendo ser prorrogado mediante análise técnica.