Diogo e Aline ficam abraçados trocando caricias, onde revelam pensamentos e sentimentos de forma sincera e leve. Diogo demonstra hesitação ao abrir seus pensamentos, enquanto Aline reflete sobre a dificuldade de expressar tudo o que se sente.
Ela menciona sua curiosidade sobre beijos de novela, e Diogo se dispõe a ensinar, mostrando cumplicidade.
Aline: “Esse negócio de beijo de novela existe mesmo?”
Diogo: “Existe, claro.”
Aline: “Depois você me ensina.”
Diogo: “Ensino.”
Aline confessa não ser naturalmente afetuosa ou de contato físico, mas admite que, com Diogo, sente-se confortável.
Aline: “Não sou nem muito de contato assim, de ficar agarradinha… Mas tá bom demais! Eu já ouvi até de outras pessoas falarem ‘ah, você é distante’, sabe? Fisicamente assim… Mas não dá pra explicar. Quando eu quero muito o contato físico, é outra parada. Eu já tava pensando já uns 2 dois como é que eu ia me sentir, se iria ficar agoniada… Sabe quando alguém te abraça e quer sair logo? Por isso que eu falei ‘na hora que você quiser ir, tudo bem, porque está muito bom aqui’. Eu vou ficando.”
Ela explica que, em momentos de conexão genuína, sua postura muda, expressando que o carinho e a presença dele são agradáveis e que está disposta a prolongar a interação.