Pai de bebê desaparecida conta que tentou registrá-la, mas não conseguiu por não ter documentos

Ele contou que teve um relacionamento de pouco mais de um ano com Yara

O pai da criança supostamente desaparecida, na Cidade do Povo, o que teria culminado na morte de sua mãe, Yara Paulino, de forma brutal, na última segunda-feira (24), revelou que o casal tentou registrar a filha logo após o nascimento, mas não conseguiram em razão de não ter os documentos necessários.

Misael negou ter percebido qualquer comportamento anormal antes do suposto desaparecimento da filha/Foto: ContilNet

Misael Bezerra Freire, conta que teve um relacionamento de pouco mais de um ano com Yara, e que após o nascimento da filha, que teria em torno de 2 meses, ainda chegaram a ir ao cartório para tentar registrar o bebê.

“A assistente social ajudou nós, pediu um carro do Conselho Tutelar e levou nós até o cartório da Avenida Chico Mendes. Chegando lá não registraram a neném porque nosso nome e nossa não estavam bem visível. Por isso não conseguimos registrar”, disse.

Misael negou ter percebido qualquer comportamento anormal antes do suposto desaparecimento da filha, que segundo a polícia tem cerca de 10 dias, e que estava separado de Yara há algum tempo já. Depois disso, não teve mais contato com a ex-companheira e com a filha.

“Ela só ficou agitada porque tinha sumido a criança, tinha desaparecido a criança”, relatou. Ela falou que tinha ido na delegacia e não procurou. E eu não tava lá no bairro, não tava por lá”, conta.

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