A assessoria de comunicação do ex-prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim, divulgou nesta sexta-feira (30) uma nota à imprensa em resposta às informações que apontam supostas irregularidades na aplicação de R$ 32 milhões em emendas parlamentares durante sua gestão, conforme relatório preliminar da Controladoria-Geral da União (CGU).
Segundo a assessoria, ele ainda não foi formalmente citado ou notificado pela CGU sobre o conteúdo do documento. A nota ressalta que o relatório mencionado na matéria é preliminar e não conclusivo, e que, até o momento, não atribui responsabilidade direta ao ex-prefeito.
Mazinho informou que já acionou sua assessoria jurídica para obter acesso ao relatório completo e apresentar os documentos necessários que comprovem a regularidade do uso dos recursos oriundos das chamadas “emendas Pix”.
Ele afirma que os ataques que vem sofrendo são meramente politiqueiros, em razão do trabalho que realizou em Sena Madureira e dos recursos recentemente liberados por meio do mandato de sua esposa, Meire Serafim.
“Durante sua gestão, Mazinho sempre prezou pela legalidade, responsabilidade fiscal e pelo bom uso do dinheiro público”, destaca o comunicado, reforçando que o ex-prefeito está tranquilo quanto à lisura de seus atos administrativos.
Por fim, Serafim reafirma sua confiança nos órgãos de controle e se coloca à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas, acreditando que “a verdade prevalecerá”.
De acordo com informações de alguns setores da imprensa, o relatório da CGU aponta indícios de irregularidades em contratos firmados com recursos de emendas parlamentares, mas ainda depende de análise conclusiva para eventuais responsabilizações.
NOTA À IMPRENSA
A respeito da matéria jornalística veiculada nesta data, intitulada “CGU vê irregularidades em R$ 32 milhões de emendas geridas por Mazinho Serafim”, a assessoria do ex-prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim, vem a público prestar os seguintes esclarecimentos:
Mazinho Serafim não foi formalmente citado ou notificado pela Controladoria-Geral da União (CGU). A matéria se baseia em relatório preliminar, ou seja, sem caráter conclusivo, que não aponta, até o momento, qualquer responsabilidade direta do ex-prefeito.
Apesar disso, o ex-gestor já acionou sua assessoria jurídica, que adotará todas as providências para obter acesso ao inteiro teor do referido relatório e apresentar a documentação necessária para comprovar a legalidade da aplicação dos recursos recebidos por meio das chamadas “emendas Pix”.
É importante frisar que a divulgação dessa matéria, sem o devido contraditório, configura mais um ataque de natureza meramente politiqueira, com o claro objetivo de desgastar a imagem de Mazinho Serafim, cuja trajetória política sempre foi pautada pela defesa do interesse público, da ética e da transparência na administração dos recursos públicos.
Durante sua gestão, Mazinho sempre prezou pela legalidade, responsabilidade fiscal e bom uso do dinheiro público, e está absolutamente tranquilo quanto à regularidade de todos os atos praticados.
Por fim, reafirma sua confiança nos órgãos de controle e manifesta total disposição para esclarecer todos os pontos que porventura venham a ser questionados, certo de que a verdade prevalecerá e de que não houve qualquer má utilização dos recursos sob sua gestão.
Sena Madureira, 30 de maio de 2025.
Assessoria de Comunicação