Uma operação realizada em Borba, Nova Aripuanã e Manicoré. Os equipamentos usados na extração predatória de ouro foram apreendidos ou destruídos, causando um prejuízo de cerca de R$ 10 milhões aos criminosos. A ação teve como objetivo combater os danos ambientais causados pelo garimpo, como o assoreamento e a poluição por mercúrio.

Os equipamentos usados na extração predatória de ouro foram apreendidos ou destruídos, causando um prejuízo de cerca de R$ 10 milhões aos criminosos / Reprodução
Na operação, foram aplicadas multas de R$ 5,2 milhões, e seis balsas foram afundadas por garimpeiros em uma comunidade indígena de Manicoré para evitar a apreensão. Um dos envolvidos admitiu lucrar mais de R$ 50 milhões por ano com o garimpo ilegal, que causava sérios danos ambientais, como assoreamento do rio e contaminação por mercúrio, afetando ecossistemas e comunidades locais.

Na operação, foram aplicadas multas de R$ 5,2 milhões, e seis balsas foram afundadas por garimpeiros em uma comunidade indígena de Manicoré para evitar a apreensão / Reprodução
De acordo com o Ibama, a operação interrompeu a extração de cerca de 20 kg de ouro por mês. A ação integra uma estratégia mais ampla de combate ao garimpo ilegal na Amazônia, que vem se intensificando. As áreas afetadas seguirão sendo monitoradas para evitar o retorno das atividades ilegais.