“Não negociei secretarias”, diz Gladson sobre articulações com Rueda e o União Brasil

Questionado se ainda há a possibilidade do secretário de Governo, Alysson Bestene, ser candidato a vice-prefeito na chapa de Tião Bocalom, Gladson foi categórico

O governador Gladson Cameli comentou nesta segunda-feira (20) sobre as negociações com o União Brasil, para uma possível aliança entre o Progressistas e o PL, na chapa de reeleição do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom.

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Gladson Cameli em coletiva à imprensa, nesta segunda-feira/Foto: Matheus Mello/ContilNet

Gladson disse que diferente do que foi noticiado nas últimas semanas, ele não negociou nenhuma secretaria com o deputado federal Fábio Rueda, para que o União Brasil abrisse mão da indicação do vice-prefeito.

Especulações apontaram que a criação da Secretaria de Estado de Relações Federativas seria justamente para abrigar o União Brasil. Ainda sobre as questões políticas, o governador voltou a dizer que essa é uma decisão da Executiva Municipal do Progressistas, hoje presidida pelo secretário de Educação, Aberson Carvalho.

“Toda questão política eu tenho deixado ao Diretório Municipal dialogar isso. Não estou aqui dizendo que não vou dar minha opinião. Vou sim externar tudo o que eu penso. Nesta semana além de reunir toda a equipe, vou fazer a parte política no paralelo para que a gente tome as decisões e anuncie o que tiver que anunciar e acabe com qualquer tipo de especulação”, disse.

Questionado se ainda há a possibilidade do secretário de Governo, Alysson Bestene, ser candidato a vice-prefeito na chapa de Tião Bocalom, Gladson foi categórico: “Claro! Com toda certeza! Sem nenhuma objeção. A gente só quer alinhar com todo o Diretório Municipal e sair unidos. O que eu não quero é parecer um sentimento de imposição”, completou.

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