Uma quadrilha que agia em quatro estados desviou em torno de R$ 30 milhões da saúde pública e fez muita gente sofrer sem necessidade. O golpe começava no consultório de oftalmologia.
O paciente recebia um diagnóstico falso de glaucoma e era orientado a usar colírios. Segundo a polícia, esses pacientes quando iam receber esses colírios assinavam fichas em branco. Os fraudadores não assinalavam qual colírio estava sendo fornecido; forneciam barato e na ficha assinalavam que tinham fornecido o colírio mais caro.
Entre os quatro suspeitos está André Born, que já foi secretário adjunto da Saúde em Maceió e ocupou cargos no Ministério da Saúde em 2016.
REPORTAGEM DO FANTÁSTICO: CLIQUE AQUI