Após flerte de Bolsonaro com PTB, Márcia Bittar abre o jogo sobre relação com Charlene e fala sobre Alan Rick

Atenta ao movimentar das peças que definem os rumos das eleições em 2022, a pré-candidata ao Senado, Márcia Bittar (sem partido), conversou com o ContilNet sobre alguns dos últimos acontecimentos. A professora, que afirmou à imprensa que segue o presidente Jair Bolsonaro para o partido que seja do seu agrado, comentou o flerte do presidente com o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), que decidiu o convidar formalmente, na última semana, para filiação.

O partido, que é presidido pela publicitária Charlene Lima no Acre, pode ser o destino de Márcia. Destino esse que, segundo ela, é do seu agrado. “Sigo Bolsonaro para o partido que ele for. Todos os 8 partidos, incluso o novo que Marcio está à frente, seriam de meu agrado”, afirma à nossa reportagem.

Márcia completa afirmando possuir bom relacionamento com Charlene – e com demais presidentes de partidos. “Charlene Lima é presidente do PTB e me relaciono muito bem com ela; assim com todos os outros presidentes”.

Sobre a fusão dos partidos que gerou o União Brasil – que colocou o deputado federal e virtual candidato ao Senado Alan Rick na mesma sigla que o senador Marcio Bittar, seu principal articulador, Márcia diz que há sintonia entre o ambos. “Excelente deputado! Acredito que estão em sintonia”, diz.

O deputado conversou com o ContilNet, na última semana, e deu detalhes sobre o União Brasil e como devem acontecer as definições da agremiação local. Para rever, acesse o link abaixo:

VEJA: Após fusão DEM/PSL, Alan Rick conversa com ContilNet e dá detalhes sobre escolha de executiva regional

O destino de Bolsonaro

De acordo com informações veiculadas pela imprensa nacional, os mais prováveis destinos de Bolsonaro, no cenário atual, são os partidos Progressistas e PTB. Em ambos os lados, o presidente enfrenta alas favoráveis e contra sua filiação.

Em uma das mais recentes publicações, o jornal O Dia afirma que negociação de Bolsonaro com PP é avançada e fez, inclusive, deputados repensarem ida para PTB.

“A possível ida do presidente Jair Bolsonaro para o PP acendeu a luz amarela entre federais que estavam com o passaporte carimbado para deixar o PSL e embarcar na nau de Roberto Jefferson. Mesmo preso preventivamente, acusado de ameaçar as instituições — ou até mesmo por causa disso — o presidente do PTB se tornou um poderoso mobilizador da ala mais à direita”, escreveu, em nota, a colunista Aline Macedo.

A publicação informa, ainda, que a força do ex-deputado pode trazer o partido de volta a tempos áureos. “Tem quem jure, inclusive, que o ex-deputado conseguiria, sozinho, cravar votos suficientes para a legenda voltar a atingir o tão almejado quociente eleitoral. E, de quebra, levar outros aspirantes de carona”, finalizou.

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