Morre Idma Biggi, aos 49 anos, uma das assistentes sociais mais queridas do Acre

A assistente social Idma do Nascimento Galvão, que lutava pela vida desde a última sexta-feira (9), quando deu entrada no Pronto-Socorro do Hospital de Base com um quadro grave de crise pulmonar, não resistiu e morreu ainda na noite de terça-feira (13), por volta das 22 horas.

Após as morte, o setor de saúde pública admitiu que ela pode ter sido vítima da Covid-19, já que tinha comorbidades relativas à obesidade e seu quadro de crise pulmonar deve ter sido agravado pelo vírus, que há mais de dois anos já matou quase 700 mil brasleiros e mais de 2000 mil acreanos.

Igma Biggi era acreana, solteira e tinha 49 anos. Era filha da funcionária pública aposentada Ione Biggi, a qual, durante anos, foi servidora do extinto Banco do Estado do Acre (Banacre).

Igma era uma pessoa bem relacionada e muito querida pela sociedade local, principalmente entre os mais jovens. Desde que ela foi internada, seus amigos vinham se mobilizando numa campanha para doação de sangue, já que ela apresentava um quadro de piora e que poderia necessitar de intervenção cirúrgica e sangue.

Algumas pessoas chegaram a se dirigir ao Hemoacre para fazer as doações, mas, por volta das 22 horas, com ela entubada numa das Utis do PS, não resistiu.

O velório acontece no Cemitério Morada da Paz. O sepultamento está previsto para 17h.

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