A greve dos servidores da Educação Municipal deferida no dia 19 de julho, segue sem definição. Nesta quarta-feira (26), a Prefeitura de Rio Branco apresentou uma proposta para tentar suspender a greve, porém, sem sucesso.
Os servidores rejeitaram a proposta, que pretendia oferecer uma gratificação de 50% do vencimento da carreira inicial para remunerar a jornada em contraturno.
De acordo com o Sinteac, a proposta foi considerada “indecente”.
O movimento que é composto por funcionários de escolas, coordenadores, mediadores, assistentes escolar, gestores, vigias e professores, reivindicam que o aumento de 14,95%, dado a professores do magistério, também seja estendido aos funcionários das escolas municipais.
Greve deverá ser judicializada
Em conversa com o ContilNet, a assessoria de comunicação da Prefeitura disse que entrou com um processo com pedido de ilegalidade do movimento e considerou injusta a paralisação.
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“O processo está rolando, estamos cuidando para entrar na justiça com o pedido de ilegalidade da greve. A prefeitura acha injusto com os pais e alunos que os professores que ganhavam R$ 900 e passaram a ganhar R$ 1.500, além de R$ 1000 de abono, estejam fazendo greve”, destacou Ailton Oliveira, diretor do Executivo Municipal.