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Acompanhado do Secretário Municipal de Meio Ambiente, Ygoor Neves, o Prefeito Zequinha Lima realizou uma visita no lixão de Cruzeiro do Sul na manhã desta quarta-feira, 13. No local, o gestor municipal vistoriou e avaliou as condições de despejo e armazenamento dos resíduos sólidos, conhecendo de perto o planejamento da gestão para legalizar a área e construir em um novo espaço o aterro sanitário da cidade.
“É importante conhecermos a situação e saber o tamanho da responsabilidade que temos para legalizar e melhorar esse sistema. Vamos trabalhar a possibilidade de legalizar o lixão, fazendo um aterro sanitário licenciado, obedecendo todas as normas, que a lei nacional exige”, destacou o prefeito.
A área já atingiu praticamente sua capacidade máxima de armazenamento. De acordo com o prefeito, a gestão trabalha a possibilidade de adquirir uma área ao lado do lixão para despejar os entulhos recolhidos durante as ações de limpeza na cidade, e uma outra para ampliar a que já existe para depósito dos demais resíduos.
“Estamos adquirindo um terreno ao lado para depositar os entulhos recolhidos nos mutirões de limpeza, uma vez que o material não pode ser despejado no mesmo local que os demais resíduos”, complementou Zequinha.
Mesmo sem funcionar ainda como aterro sanitário, a gestão já realiza um processo de seleção do lixo que serve para reciclagem. As garrafas pets, por exemplo, são reutilizadas para confecção de vassouras. “Com isso já estão sendo confeccionadas vassouras, que serão utilizadas pelos garis para limpeza nas ruas”, contou o prefeito.
O Secretário de Meio Ambiente, Ygoor Neves, reiterou que a legalização da área implica em fatores positivos para o município, não correndo o risco de deixar a gestão inadimplente.
“Ao mesmo tempo que a legalização oferece recursos para o município, a não legalização pode deixar a prefeitura inadimplente. Tudo que precisamos fazer é uma biotransformação desse local, transformando em um aterro sanitário. Queremos reaproveitar, reciclar, e trazer para esse lugar apenas o que não é mais aproveitável. Queremos também incentivar a população a transformar os resíduos sólidos em dinheiro”, finalizou o secretário.