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Após o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP), voltar atrás e proibir a realização de cultos evangélicos e missas aos finais de semana, feriados e pontos facultativos, um internauta sugeriu que as reuniões sejam realizadas nos supermercados ou nos ônibus do transporte coletivo.
“Se podem lotar os supermercados e os ônibus, então porque as igrejas não podem funcionar com 20% da capacidade?”, questinou.
“Vamos deixar de hipocrisia, meu amigo”, questionou Weslen Borges.
Bocalom seguiu a recomendação do Ministério Público do Acre (MPAC) sobre o decreto.