19 de abril de 2024

Crítica: filmes sobre Suzane von Richthofen têm Carla Diaz inspirada e ritmo de série

O Menino que Matou os Pais e A Menina que Matou Meus Pais, os dois filmes que contam a história de Suzane von Richthofen, certamente, eram os mais aguardados lançamentos do cinema nacional – adiado por conta da pandemia de Covid-19. A espera acaba nesta sexta-feira (24/9), quando as duas produções chegam ao Amazon Prime Video. O Metrópoles já viu os dois longas, que constroem duas narrativas sobre como Suzane e Daniel Cravinhos (além de Cristian) decidiram matar Manfred e Marísia von Richthofen.

O uso de narrativa, palavra tão em voga atualmente, é inevitável. Maurício Eça, com roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes (Bom Dia, Verônica), dramatiza os depoimentos de Suzane e Daniel no julgamento do caso. Assim, os dois filmes se comportam como uma série, de 2 horas e 40 minutos, quase impossível de não maratonar.

Em o Menino que Matou os Pais, Daniel Cravinhos aparece como um namorado amoroso, bom filho que, movido pelo amor, decide defender a honra da amada, que alegava sofrer abusos e agressões do pai – fato negado por Suzane (o que pouco importa, afinal, o filme é ficção).

Já a narrativa de Suzane mostra Daniel como um aproveitador, um rapaz interessado no dinheiro da família von Richthofen, que levou a jovem promissora para o mundo do crime.

Algo que pode ser resumido como: para Suzane, Daniel é um assassino interesseiro. Para Daniel, Suzanne sofria e o manipulou. Porém, falta uma conclusão, um olhar que junte as duas peças, serviço que ficou inteiramente deixado ao público. Mesmo que tenha lá algum mérito, fica uma sensação de superficialidade em um tema com tamanha complexidade.

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