VÍDEO: Maria Marruá de ‘Pantanal’ volta a MS e se comove ao ver onças de pertinho

Juliana Paes, que interpreta Maria Marruá, ficou a poucos metros do maior felino das américas, a onça-pintada, durante um passeio nesta segunda-feira (16). A atriz retornou ao Pantanal de Mato Grosso do Sul e se encantou, mais uma vez, com a fauna e flora do bioma. Assista ao vídeo abaixo.

CLIQUE AQUI para ver o vídeo.

Em uma rede social, Juliana mostrou os preparativos para o “onçafari”, uma espécie de safari, realizado por uma Organização Não Governamental (Ong), que leva turistas para avistarem onças no Pantanal, de forma segura e com guias especializados.

O passeio aconteceu na região pantaneira do Refúgio Ecológico Caiman, em Miranda (MS). O local onde os registros foram realizados fica a apenas 76 km de Aquidauana, cidade que abriu as portas para as gravações da novela Pantanal.

No vídeo, a atriz mostra uma sequência de cenas fofas entre duas onças, sendo um filhote. “Ai, que emoção”, descreve. “Felicidade de ter vivido momentos mágicos”.

Em outro momento, enquanto ouvia sobre o projeto de preservação local, Juliana mostra a fotografia de uma onça. “Tem coisa mais linda do que isso? Acho que estou apaixonada, gente”. Durante o trajeto, os guias explicam sobre o habitat dos felinos e como funciona o ecossistema do Pantanal.

Juliana se encantou com as belezas do Pantanal de MS — Foto: Reprodução

Juliana se encantou com as belezas do Pantanal de MS — Foto: Reprodução

Onçafari

Onçafari é uma Ong, que atua basicamente em seis frentes de trabalho: Ecoturismo, Ciência, Reintrodução, Social, Educação e Florestas. A experiência que Juliana Paes vivenciou, faz parte da frente de Ecoturismo da instituição.

Juliana Paes no Pantanal de MS — Foto: Reprodução

Juliana Paes no Pantanal de MS — Foto: Reprodução

Uma das principais ações do Onçafari é habituar animais, como a onça-pintada e o lobo-guará, à presença de veículos. “À medida que os animais se acostumam com a presença dos carros de safári, deixam de encará-los como uma ameaça e ficam mais à vontade, o que facilita o desenvolvimento do ecoturismo na região”, detalharam em uma carta de apresentação no site da Ong.

Para a Ong, os encontros com os animais silvestres fazem com que a pessoas aprendam mais sobre as espécies, assim, envolvendo-se no processo de conservação da fauna pantaneira.

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