20 de abril de 2024

Juju Salimeni surge com peça cavada e exibe corpaço

Juju Salimeni elevou a temperatura da web ao atualizar as suas redes sociais com um novo clique. Em sua conta do Instagram, a musa fitness compartilhou um registro bem provocante e rendeu muitos elogios.

No registro, a modelo apareceu de costas usando um body cavado preto, no qual deixou o seu bumbum GG em evidência. Dona de um corpaço deslumbrante, a gata roubou a cena e ostentou boa forma.  “Ser o que você quer ser. É ser coragem”, escreveu ela na legenda da publicação.

“Um corpo é um corpo né minha gente”, brincou um seguidor. “Maravilhosa 😍”, elogiou uma internauta.

Confira a publicação de Juju Salimeni nas redes sociais:

Recebeu pergunta indiscreta

Em interação recente com os seus seguidores, Juju Salimeni usou as suas redes sociais para responder as perguntas dos internautas. Na ocasião, a modelo foi questionada se ela teria momentos íntimos com uma terceira pessoa. “Sexo com uma terceira pessoa junto”, perguntou um usuário.

“Recebo muito essa pergunta aqui. Acho que cada casal decide o tipo de relacionamento que quer ter e isso não é da conta de ninguém. Tem que respeitar. Mas eu e Diogo não somos adeptos a isso. No nosso relacionamento, não rola. A gente se basta e jamais colocaríamos alguém dentro da nossa vida dessa forma”, respondeu ela.

Recordou momento polêmico

Juju Salimeni recentemente fez uma revelação envolvendo uma polêmica do ano passado. Ao abrir uma caixinha de perguntas em seu Instagram, a modelo fitness contou que foi vítima de intolerância religiosa de uma pessoa famosa. A modelo contou que ao sofrer o preconceito precisou de tratamento psiquiátrico após síndrome do pânico. 

“Você já foi vitima de intolerância religiosa? Se sim, qual foi a sua reação?”, questionou o usuário. “Fui exposta nacionalmente com acusações e falas preconceituosas de uma pessoa famosa. Naquela época não era crime e a pessoa ficou impune, mas entrei com processo e a pessoa ficou impedida de falar meu nome”, revelou ela.

“Minha saúde mental foi seriamente afetada e  a partir daí, comecei a ter síndrome do pânico. Precisei de tratamento psiquiátrico para ficar bem. Naquela época intolerância religiosa não era crime e a pessoa ficou impune. Mas eu entrei com processo e a pessoa fico impedida de falar meu nome”, falou ela.

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