Sejusp não sabe como detentos tiveram acesso a armas pesadas e dá detalhes de rebelião

Ainda segundo o secretário, os presos abordaram primeiramente um detento que exercia as funções de faxineiro no pavilhão

Em coletiva de imprensa concedida na sede da Segurança Pública do Estado do Acre, nesta quinta-feira (27), o governo do Estado deu detalhes sobre a operação que acabou com a rebelião no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro, que durou cerca de 24 horas em Rio Branco.

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Secretário Américo Gaia, em coletiva à imprensa, nesta quinta-feira/Foto: ContilNet

O secretário de Segurança Pública, Américo Gaya, informou que 13 detentos tomaram cerca de 15 armas que estavam no arsenal do presídio. Porém, Gaya declarou que a rebelião se tratou na verdade de uma “tentativa de fuga com uso de reféns”.

A Sejusp disse ainda que mais de 200 servidores da Segurança Pública foram mobilizados na operação.

Ainda segundo o secretário, os presos abordaram primeiramente um detento que exercia as funções de faxineiro no pavilhão.

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Os presidiários tentaram fugir, no entanto, foram contidos pelos Policiais Penais. Antes disso, conseguiram tomar todo um pavilhão do complexo, segundo o secretário de Segurança Pública, coronel José Américo, que informou, também , que a princípio o Estado ainda não sabe como os detentos conseguiram ter acesso as armas:

“Saber como eles tiveram acesso, é só quando tivermos iniciado as investigações, para podermos apontar como eles saíram das celas , como eles renderam os policiais penais e como tiveram acesso ao local das armas”, explicou.

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