Ministério dos Transportes garante a retomada das obras do anel viário de Brasiléia e mais

Anúncio foi feito durante reunião em Brasília, no Ministério dos Transportes (MT)

Em Brasilia, durante audiência no Ministério dos Transportes (MT), realizada nesta terça-feira (12), o secretário executivo, George Santoro, garantiu ao governador Gladson Cameli (PP), a possibilidade das obras do anel viário de Brasiléia serem retomadas em breve.

Obras da ponte do anel viário de Brasileia e Epitaciolândia já estão 80% concluídas. Foto: Ascom/Deracre

“Estamos aguardando um parecer positivo da Controladoria-Geral da União para esta segunda ou terça-feira, no máximo até o fim dessa semana”, disse o secretário.

A reunião aconteceu em Brasília, no Ministério dos Transportes. Foto: Dilma Tavares

Além disso, os representantes do MT também disseram que querem lançar ainda este ano a licitação das obras da Ponte de Rodrigues Alves. O Ministério pediu ajuda a Gladson para conseguir que ela seja retirada da ação civil pública que abrange o trecho Cruzeiro do Sul-Pucallpa (Peru), destacando que a ponte deve atender aos dois municípios.

As obras estão incluídas no pacote de obras previsto no Plano de Aceleração do Crescimento, destinado pelo governo federal. Só no Acre, foram R$ 26,6 bilhões.

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Com a participação do diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Fabrício Galvão, Gladson disse que é necessário aproveitar o período de estiagem para “avançar e buscar concluir essas obras tão importantes para a população”.

O DNIT e o Ministério garantiram ainda que no próximo verão devem iniciar a reconstrução de mais um trecho da BR-364, desta vez, entre Sena Madureira-Feijó-Rio Liberdade. A equipe busca ainda iniciar estudos e licitação do Porto de Cruzeiro do Sul.

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Gladson, inclusive, voltou a agradecer pelos investimentos enviados pelo governo Lula em prol da reconstrução da BR-364. Segundo ele, as obras realizadas reduziram o “tempo de transporte terrestre nesse trecho” e reforçou que todas as ações desenvolvidas pelo governo federal com o Estado “sempre serão publicamente reconhecidas”.

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