26 de abril de 2024

Embaixador não arreda um milímetro e caravana do Peru vai até Assis Brasil de carro

Articulações

Oposição e situação estão se articulando nos bastidores. A verdade é que a campanha de 2018 já está na ordem do dia. A Frente Popular do Acre definiu praticamente seus dois nomes ao Senado Federal, enquanto que as lideranças da oposição começaram um movimento pelas 22 cidades do Estado fortalecendo a unidade em torno do nome de Gladson Cameli (PP).

Crescimento

O nome do deputado estadual Ney Amorim cresce mesmo em torno de uma candidatura majoritária. A aceitação é tão grande que preocupa velhos caciques da Frente Popular do Acre, não que o parlamentar seja inconfiável, a pressão se dá pelo cenário que vem pela frente. Se a oposição tiver juízo e também fechar questão em dois nomes, a disputa ficará acirradíssima.

Saiu na frente

Conhecedor dessas dificuldades, a Frente Popular saiu na frente com a escolha de Jorge Viana e Ney Amorim. A dúvida agora é com relação de quem disputará uma eleição para o Palácio Rio Branco. Aí a porca torce o rabo. Tudo vai depender o que os números vão falar até junho do ano que vem. Todos sabem que o nome de Marcus Alexandre – prefeito de Rio Branco – é o melhor, mas será que ele está disposto a encarar esse sacrifício?

Ney deve concorrer a uma das vagas do Senado em 2018

Procurado

A história do parlamento mirim segue manchada pela atuação do vereador Juruna. Um péssimo exemplo para a sociedade. A Comissão de Ética da Câmara Municipal já tem motivos de sobra para exclui-lo do meio, se assim não proceder, estará sendo conivente. Afinal, ordem de juiz não se discute, cumpre-se.

Embaixador

O que ninguém publicou nessa visita do embaixador peruano, Vicente Rojas, ao Acre, a coluna sabe com exclusividade. Ocorreu uma verdadeira queda de braço entre o Palácio Rio Branco e o consulado para que Rojas não fosse de carro até Assis Brasil, conhecendo in loco, a realidade das cidades que estão localizadas no entorno da BR-317.

Buracos

Além de conhecer a falta de estrutura das cidades de fronteira, o embaixador deve reclamar bastante dos buracos que vai passar pela BR-317, principalmente no trecho entre Xapuri até Assis Brasil. Ainda bem que ele não decidiu ir de carro até Cruzeiro do Sul.

Embaixador peruano, Vicente Rojas

Não teve jeito

A embaixada não negociou nenhum milímetro. O embaixador quer conhecer de perto a realidade das cidades fronteiriças e vai de camionete amanhã até Assis Brasil. Ele deve parar em Xapuri para uma visita turística. Um ato cultural e político será realizado na tri-fronteira, em Assis Brasil.

Muito blá, blá, blá

Na verdade existe uma penca de acordos bilaterais que nunca saíram do papel por falta de vontade política, pressão dos Estados do Sul e Sudeste que não têm interesse nenhum na ampliação comercial entre Brasil e Peru. Pode ser que com a boa vontade do senador Gladson Cameli, que abraçou essa causa de crescimento, a coisa passa a acontecer verdadeiramente.

DNIT é exemplo

Quem duvida da capacidade do senador em resolver problemas ligados à infraestrutura do Estado, tome como exemplo a superintendência do DNIT no Acre. Nunca aconteceu em quase vinte anos de governos petistas, e em seis meses passou a ser uma realidade. Claro que Cameli contou com apoio da bancada de oposição no Congresso e do Palácio do Planalto. Finalmente a coisa saiu do papel.

Bom para o Acre

Mesmo sem mandato, o presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV), Marcio Bittar, consegue se articular em Brasília para trazer boas novidades para o Acre. A vinda do doutor Antônio Neto, técnico na Comissão da Reforma Trabalhista na Câmara dos Deputados, para ministrar palestra sobre o tema, foi possível graças ao esforço pessoal de Bittar.

Esforço de Bittar

O evento reuniu sindicatos e associações rurais, comerciantes, industriais e produtores rurais, além de partidos políticos para debater este tema tão importante para o Brasil, que é a Reforma Trabalhista. Com tudo isso, ainda tem desavisados que insistem em dizer que Bittar vive fora do Acre.

Mão na cumbuca

Um prefeito do interior não demorou os cem dias para começar a meter a mão na cumbuca pública. O pior é que o fogo amigo já fez registros das maracutaias.

Detran na ativa

Não dá para passar despercebido o trabalho de sinalização que o Detran vem realizando na cidade de Rio Branco. Mas as faixas elevadas é o que vêm rendendo mais elogios ao diretor do órgão, Pedro Longo. Têm facilitado a vida dos pedestres e evitado muitos acidentes.

Bom de serviço

O artista plástico Milton Pinheiro, que assumiu a dura missão de fazer a limpeza da terceira maior cidade do Acre, Sena Madureira, não para de trabalhar nem nos fins de semana. Quem acompanha o trabalho de Milton de perto conta que ele é tão perfeccionista que junta até papel de balinha das ruas. “É uma fera para trabalhar, muito bom de serviço esse rapaz”, diz um morador da rua Siqueira Campos.

Justiça e sua velocidade

Ainda tramita na primeira instância da Justiça do Acre o mandato de segurança impetrado por vereadores da Câmara Municipal que reivindica o respeito à proporcionalidade na formação da Comissão Especial de Investigação (CEI) dos transportes coletivos. É incrível como a Justiça escolhe atuar de forma lenta ou às vezes em tempo recorde para determinados assuntos.

Capelania

O que vai resolver o problema ligado ao ‘conforto espiritual a pacientes’ na Fundahacre será mesmo a Capelania. Pastor presidente da Ameacre, Paulo Machado, informa que a parceria com o poder público nesse sentido será fundamental. A associação reconhece que existe um despreparo por parte de alguns líderes religiosos na prática dentro dos hospitais e fala até em capacitação com cursos de Capelania.

Esclarecendo

Wallziane Vaz, do apoio administrativo do Hospital das Clínicas, entrou em contato com a coluna para esclarecer que a medida não se trata de embargo ou proibição, mas no sentido de organizar as visitas que, segundo a direção do hospital, por falta de preparo de alguns, vinha causando desconforto aos pacientes e visitantes.

PP no alvo da Lava Jato

A força-tarefa da Operação Lava Jato no Ministério Público Federal (MPF) ajuizou uma ação civil pública contra o Partido Progressista (PP) por improbidade administrativa. O pedido de responsabilização se estende a dez políticos da sigla e um ex-assessor parlamentar.

Nomes citados

Os alvos da ação civil são os deputados federais Nelson Meurer (PP/PR), Mário Negromonte Júnior (PP/BA), Arthur Lira (PP/AL), Otávio Germano (PP/RS), Luiz Fernando Faria (PP/MG) e Roberto Britto (PP/BA), além dos ex-deputados federais Pedro Corrêa (PP/PE), Pedro Henry (PP/MT), João Pizzolatti (PP/SC) e Mário Negromonte (PP/BA) e de João Genu, ex-assessor do falecido deputado José Janene.

Ressarcimento

O MPF pede o pagamento de mais de R$ 2 bilhões, a suspensão dos direitos políticos e perda dos direitos de contagem e fruição da aposentadoria pelo Regime Especial. Os procuradores também pedem a perda dos cargos daqueles que cumprem mandato.

Senador Gladson Cameli

Fora da lista

A não inclusão do nome do senador Gladson Cameli nessa lista deixou os petistas acreanos, que pareciam contar de certeza com a citação do senador, em pânico. A campanha digital correu solta pelas redes sociais, mas sem o efeito esperado pela militância. Estranho foi ver o ativista e advogado Edinei Muniz encabeçar esse movimento. Há poucos dias Edinei jurava fidelidade ao projeto da oposição.

Cargo comissionados

O Governo Federal publicou nesta segunda-feira (3) no Diário Oficial da União decreto que estabelece percentuais mínimos para a ocupação de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores (DAS) 5 e 6, por servidores efetivos. A partir de agora, fica estabelecido que pelo menos 60% dos mais altos cargos comissionados do Governo Federal devem ser ocupados por servidores que ingressaram na carreira por meio de concurso público, informou o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

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