Programa da Globo narra momentos marcantes de repórteres em tribos no Acre

Amanda Richter e Max Fercondini viajam pela América do Sul (Foto: Arquivo pessoal)

Amanda Richter e Max Fercondini viajam pela América do Sul (Foto: Arquivo pessoal)

Linda e talentosa, a atriz Amanda Richter, de 26 anos, deixou saudade no público desde seu último papel como Iracema, a segunda esposa do coronel Jesuíno, personagem de José Wilker, em Gabriela. Mas não se engane! A moça está feliz da vida percorrendo a América do Sul junto com o namorado, Max Fercondini, na segunda etapa de uma expedição que começou pelo Brasil, chamada “Sobre as Asas”, mas que ganhou corpo e está percorrendo outros países. “O nome agora é ‘América do Sul Sobre Rodas’, pois a expedição está sendo feita por terra, em um motorhome! Serão seis meses de viagem no total. Alguns países eu já conhecia, como Argentina e Uruguai, mas Chile, Peru, Equador, Bolívia e Colômbia eu não conheço e estou bem empolgada para conhecer. No total serão 10 episódios e 8 países”, conta Amanda em uma conversa com o Vídeo Show.

Voltar para as novelas se tornou um desejo distante, mas não totalmente descartado. “Eu gosto muito de fazer novelas, mas estou gostando muito também de trabalhar fazendo um programa de viagem. Eu sempre tive esta vontade de conhecer mais o nosso mundo e acho que estou conseguindo unir duas coisas em uma só, o trabalho e realização pessoal. O Max que dirige o programa, então sempre trocamos muito em relação aos episódios e como vamos contar esta história para o público. Vamos ver o que nos aguarda no futuro, mas eu gosto de poder transitar por vários caminhos e ampliar meus horizontes e conhecimento”, diz.

A atriz se descobriu também uma pesquisadora e produtora eficiente e detalhista. “Eu que fiz toda a pesquisa dos nossos episódios, então foi um trabalho para encontrar as melhores pautas em cada lugar. O nosso programa não é só um programa de viagem, sempre buscamos algum projeto interessante, algum conteúdo legal para explorar. Como os dinossauros gigantes da Patagônia, o observatório ótico mais avançado do mundo que estuda o nosso universo, no Chile, as mudanças climáticas e os glaciares…. Então, sempre tento buscar uma combinação de um lugar interessante e uma pesquisa que tenha um bom conteúdo”, conta.

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