26 de abril de 2024

Embrapa diz que terra indígena no Acre deve começar a gerar créditos de carbono; entenda

Uma reportagem do site Uol publicou nesta semana o resultado de um estudo realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) sobre uma aldeia indígena do Acre.

As terras Poyanawa, situadas na margem direita do Rio Moa, em Cruzeiro do Sul, tem potencial para gerar créditos de carbono, é o que diz a pesquisa.

“Segundo cálculo do estudo, até 2025 deixarão de ser emitidas no território uma média de 6,4 mil toneladas de gás carbônico por ano. Considerando o mercado mundial de créditos de carbono, os pesquisadores estimam que cada tonelada de CO2 evitada pode valer cerca de 6 dólares. Na conjuntura atual, esses serviços ambientais equivaleriam a aproximadamente R$ 200 mil por ano”, diz um trecho da reportagem.

“Hoje tem uma demanda mundial por crédito de carbono e não tem a oferta. E o carbono indígena é diferente porque é um carbono social”, diz o pesquisador Eufran Amaral, coordenador do estudo e chefe-geral da Embrapa Acre, apostando que esse carbono social poderia alcançar valores ainda mais altos. “É um carbono que além de proteger a floresta, protege principalmente o homem, a mulher e as crianças indígenas”, continua.

CONFIRA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA.

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