Glaidson é suspeito de chefiar esquema bilionário de pirâmide no Rio de Janeiro

Um pedido liminar (provisório) de habeas corpus apresentado pela defesa de Glaidson Acácio dos Santos, suspeito de operar um esquema bilionário de pirâmide financeira, foi negado pela Justiça Federal do Rio de Janeiro. As informações são da defesa da empresa de Glaidson, a G.A.S.

Em nota, a advogada Debora Lafosse informou que “a G.A.S. Consultoria lamenta a decisão do desembargador que negou o pedido liminar de habeas corpus para Glaidson Acácio dos Santos, na tarde desta quinta-feira (2)”.

Também segundo o texto, “o corpo jurídico da empresa vai ingressar com recursos cabíveis em instâncias superiores, o quanto antes, por entender que a prisão é desnecessária e injustificável”.

“A G.A.S. Consultoria tem a certeza de que a verdade e a justiça sempre prevalecerão e não medirá esforços para que o CEO da empresa consiga recuperar seu direito à liberdade”, afirmou a advogada.

A investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal que levou Glaidson à cadeia acusa o homem de estar à frente da empresa que prometia, em contrato, 10% de retorno por mês a quem quisesse investir em bitcoins – esquema que atraiu milhares de pessoas de todo o Brasil.

O Fantástico mostrou em reportagem exibida no mês passado que a investigação que levou Glaidson para trás das grades movimentou mais de R$ 38 bilhões.

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