Worlds 2023: Faker vai à sexta final da carreira; veja todas

Faker chegou à final do Worlds logo no primeiro ano de carreira pela T1, na edição sediada nos Estados Unidos, em 2013.

Na fase de grupos, Faker e a SK Telecom T1 (antigo nome da equipe hoje só chamada de T1) venceram sete, dos oito jogos, em uma chave que contou com Lemondogs (Europa), Oh My God (China), GamingGear.eu (Lituânia) e TSM (América do Norte).

Na época, a primeira fase do Worlds teve dez times divididos em dois grupos, com apenas os dois primeiros colocados seguindo para a fase eliminatória, que já contava com outras quatro equipes.

Nos playoffs, a SKT1 derrotou a taiwanesa Gamania Bears por 2 a 0 nas quartas de final, a sul-coreana NaJin Black World por 3 a 2 na semifinal e a chinesa Royal Club por 3 a 0 na decisão. Foi o primeiro título mundial da equipe e de Faker.

Depois de uma temporada ausente, Faker e SKT voltaram a disputar o Worlds como seed #2 da LCK, a liga-sul coreana de LoL. Na edição de 2015, o campeonato tinha novo formato, com 16 times, divididos em quatro grupos, na primeira fase.

No Grupo C da edição realizada na Europa, a T1 venceu os seis jogos que teve contra EDward Gaming (China), H2k-Gaming (Europa) e Bangkok Titans (Tailândia).

Na fase eliminatória, Faker e companhia passaram pela taiwanesa ahq Esports Club nas quartas e pela europeia OG na semifinal, ambas por 3 a 0. Na série decisiva, contra a conterrânea KOO Tigers, a SKT1 venceu por 3 a 1 e se tornou a primeira bicampeã mundial da história do LoL.

De volta aos Estados Unidos, em 2016, Faker chegava pela primeira vez ao World como defensor do título. Jogando no Grupo D com I May (China), Cloud9 (América do Norte) e Flash Wolves (Taiwan), a SKT1 terminou com cinco vitórias e uma derrota.

Pelos playoffs, a equipe bateu a chinesa Royal Never Give Up por 3 a 1 nas quartas, derrotou a também sul-coreana ROX Tigers por 3 a 2 na semifinal e levou o título diante dos conterrâneos da Samsung Galaxy com triunfo por 3 a 2 na decisão.

Em mais um recorde histórico, o tricampeão mundial chegou à China, palco do Worlds 2017, para defender o trono mais uma vez – indo à final pela terceira vez consecutiva. O campeonato mundial, naquele ano, sofreu mudanças e passou a contar com três fases: entrada, grupos e playoffs.

Já garantidos na segunda fase do Mundial e jogando pelo Grupo A, ao lado de Cloud9, ahq e EDward Gaming, Faker e SKT1 repetiram a campanha da edição anterior, com cinco vitórias e só uma derrota.

Para chegar à decisão, a SKT1 teve uma trajetória de confrontos suados nos playoffs, com os cinco jogos das séries precisando ser disputados. O time derrotou a europeia Misfits nas quartas e a Royal Never Give Up na semifinal.

Na quarta decisão da carreira, Faker estava no auge da carreira e em busca de se isolar ainda mais como o maior campeão do Worlds.

Contudo, a SKT1 esbarrou em uma vingativa Samsung Galaxy, rival da decisão de 2015, e perdeu por 3 a 0, sendo a primeira queda da, até então, maior e imbatível dinastia da história do LoL.

Cinco anos depois da última final, Faker trilhou o caminho em busca do tetracampeonato e, novamente, nos Estados Unidos, palco de duas, das três conquistas dele.

Pelo Grupo A da segunda fase da competição, com EDward Gaming, Fnatic (Europa) e Cloud9, a T1 venceu cinco, de seis jogos.

Nos playoffs, vitórias por 3 a 0 nas quartas contra Royal Never Give Up e por 3 a 1 na semifinal sobre a JD Gaming.

Na decisão, a T1 de Faker chegou a ficar a uma partida do título mundial, com 2 a 1 na série contra a conterrânea DRX. Entretanto, a tricampeã levou a virada, perdendo o confronto por 3 a 2, se tornando novamente vice-campeã no Worlds.

Após duas tentativas sem sucesso de classificar para os mundiais realizados anteriormente na Coreia do Sul, em 2014 e 2018, Faker chegou pela primeira vez ao campeonato jogado em casa.

Com o formato novo do Mundial, a T1 começou a caminhada direto na fase suíça, substituta da fase de grupos. O time derrotou a Team Liquid (América do Norte) na estreia e perdeu para a também sul-coreana Gen.G na segunda rodada, em confrontos em melhor de uma partida (md1). Na terceira rodada, a T1 superou a Cloud9, também em md1.

Em série classificatória md3, a equipe bateu a chinesa Bilibili Gaming por 2 a 0 e avançou para os playoffs, com a campanha de três vitórias e uma derrota.