Eduardo da Costa Azevedo, de 26 anos, que confessou o assassinato de sua mãe, Márcia Maria da Costa Azevedo, de 46 anos, teve seu requerimento de incidente por insanidade mental negado durante a audiência de custódia realizada nesta quarta-feira (06).
A defesa de Eduardo pediu a instauração de um incidente de insanidade mental para avaliar se ele tinha capacidade de entender e agir conscientemente no momento do crime, visando suspender temporariamente o processo.
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A juíza Carolina Bragança, no entanto, negou o pedido, afirmando que Eduardo “aparenta estar em pleno gozo das faculdades mentais” e que não há histórico de transtornos mentais, uso de substâncias, ou atendimentos no CAPS. Segundo a magistrada, não há indícios de que ele tenha qualquer condição mental que prejudique sua compreensão e ação.
Após a decisão, a juíza decretou a prisão preventiva de Eduardo, destacando a gravidade do crime e a repercussão social. Para garantir a segurança do acusado, orientou que ele seja mantido separado de presos perigosos.
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A Polícia Civil segue investigando o caso, enquanto a família da vítima busca justiça. Eduardo permanece sob custódia, aguardando os próximos passos do processo.
A defesa ainda pode recorrer para tentar obter a avaliação psicológica, mas, por ora, o processo segue normalmente.