26 de abril de 2024

Agente penitenciário morre aos 38 anos em Sena; jornalista faz homenagem

Após 15 dias internado no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), o agente penitenciário Hermesson Jorge Alves de Souza, 38 anos, não resistiu a uma insuficiência respiratória e faleceu na madrugada desta quarta-feira (10).

ermerson agente

Hermesson faleceu nesta quarta-feira

Dono de uma alegria contagiante, Hermeson deixa muitos amigos em Sena Madureira, onde nasceu e viveu toda sua vida. Seu corpo estará chegando ao município no início da tarde desta quarta, e será velado na casa de sua tia, professora Maria José, na rua Quintino Bocaiúva, bairro do Bosque. A família não informou, ainda, o horário e o dia do sepultamento.

A jornalista Wania Pinheiro fez uma homenagem ao agente, que era um senamadureirense extrovertido, irreverente, e que vai deixar muita saudade. Veja a seguir:

“Hermeson, sei o tanto que você me amava, me perdoe por não ter passado mais tempo ao seu lado. A cada dia me convenço que nós, seres humanos, somos mais imperfeitos do que pensamos. Tenho dois presentes para você levar, e ler quando tiver tempo: umas mal traçadas linhas, de minha autoria, e outras bem traçadas linhas escrita por Saulo de Tarso (Apóstolo Paulo). Espero que goste. Até breve, amigo!”, escreveu a jornalista.

O dono da alegria

(Wania Pinheiro)

 

Adeus amigo querido
Leva essa tua alegria contagiante para o céu
Onde você brincará com os anjos
E com todos os nossos amigos que lá te esperam
Você vai encontrar a Cristy e tantos outros iguais a você
Que esbanjavam bom humor e alegria aqui na Terra
Que viveram como uma pessoa feliz tem que viver
Festando, sorrindo, amando
Diz que breve estarei chegando para festar com vocês
Quem sabe a gente vá ficar mais tempo juntos
Quem sabe ai a gente tenha mais tempo
Para estar com quem amamos
Sem se importar tanto com o trabalho, com o dinheiro
Quem sabe a moeda dai seja a Felicidade
E que a Constituição tenha todas as suas leis baseadas no verbo Amar
Siga em paz, dono da alegria, da irreverência e do bom humor!

Carta de Paulo aos Coríntios

(Saulo de Tarso)

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.

Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé; a ponto de transportar montes, se não tiver amor nada serei.

E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se recente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará; porque, em parte, conhecemos e em parte, profetizamos.

Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que é parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.

Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente, então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.

 

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