Influencia de Bittar junto ao governo federal está sendo fundamental para o Acre neste momento

Dedo do Bittar
Quem pediu a influência do senador Marcio Bittar junto ao governo federal para ajuda aos alagados no Acre e pensou que ia ficar somente na critica, deu com os burros n’água. Desde a agenda com o ministro de desenvolvimento regional, Roberto Marinho, até as missões de secretários nacionais presentes no estado, Bittar tem estado presente pedindo agilidade no olhar diferenciado do governo federal.

Bolsonaro
A visita do presidente Jair Bolsonaro ao Acre, prevista para esta quarta-feira (24) atende a um pedido pessoal do senador Marcio Bittar. O anúncio foi feito pelo próprio senador após um café da manhã no Palácio do Planalto. Com certeza, o presidente não vem de mãos vazias.

Diplomacia
O prefeito Mazinho Serafim deveria buscar uma saída mais diplomática para a crise vivida no município. Sair batendo no governador Gladson Cameli não é o caminho mais apropriado. O estado – como se viu – tem mecanismos para atuar no município sem o braço do prefeito.

Fora da cidade
Mazinho deixou Sena Madureira nesta segunda-feira e embarcou para Brasília com secretários e a esposa, deputada Meire Serafim. Diz ele que foi em Brasília buscar recursos para os alagados. Será que ninguém o avisou da vinda do presidente na próxima quarta-feira?

Agenda cancelada
O prefeito Tião Bocalom cancelou a agenda que tinha para Brasília. Vai esperar o presidente Jair Bolsonaro aqui, e apresentar relatórios da situação em todo o município. Ele também representa a Associação dos Municípios do Acre. Já são mais de 110 mil pessoas atingidas pelas cheias.

Discurso bolsonarista
O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, é a favor da abertura de setores da economia, disse isso ao vivo durante entrevista de Rádio na manhã de hoje, dando algumas alfinetadas no Comitê de Enfrentamento ao Covid-19 e, por tabela, no governador.

Ajuda nacional
A deputada federal Vanda Milani (SD-AC) anunciou ajuda do partido a nível nacional para aquisição de alimentos que deverão ser distribuídos para famílias atingidas pelas cheias em Sena Madureira, Feijó e Tarauacá. A parlamentar também faz a famosa “vaquinha” com amigos que estão doando sacolões.

OIE decide em maio
Com o aumento nos casos de covid-19 no Acre são poucas as chances de uma delegação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) vim ao estado para missão de reconhecimento internacional de área livre de aftosa sem vacinação. Isso não tira as possibilidades de o estado ser recomendado, a análise, segundo a coluna apurou, deverá ser apenas de documentos.

Vai baixar
O prefeito Tião Bocalom garante que nos próximos dias a passagem de transportes coletivos na capital vai baixar o preço. O progressista disse que essa foi a condição número um imposta pelo executivo municipal para começar a dialogar com os empresários.

Explicação
Bem, se existe a condição de baixar o preço da passagem dos ônibus, não há explicação para o atraso nos salários de motoristas e cobradores. Tem algo de errado nesse debate. Esperamos que tudo seja transparente, afinal de contas, paga-se em Rio Branco, uma das passagens mais caras do país.

Missões nacionais
O Acre tem três missões com secretários nacionais. Não dá para reclamar do governo federal. Aliás, criticar só por criticar é muito pequeno. Um secretário nacional de defesa civil, um secretário nacional de assistência social e três técnicos na área da saúde.

Perdas rurais
Uma coisa que não se fala muito, têm-se a ideia de que as cheias atingem somente a zona urbana, é na perda do setor rural. Segundo prévio levantamento, ela já ultrapassa os R$ 100 milhões. Quem vai pagar essa dívida?

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