Bittar não quer aliança com Gladson, mas admite que União Brasil tenta retomar parceria

Que o presidente estadual do União Brasil e senador licenciado, Marcio Bittar, não está gostando nada do tratamento dado ao grupo dele por parte do governador Gladson Cameli não é novidade. A questão é que os diálogos sobre o apoio do partido à releição de Cameli estão avançando em Brasília.

“Se o partido decidir, eu vou ter que respeitar”, disse Bittar, em entrevista nesta quinta-feira (28), à TV Gazeta, sobre possível retomada da aproximação com Gladson, mediada pelo alto escalão do União Brasil na capital federal.

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“Eu recebi uma ligação do Flávio Bolsonaro e depois do Antônio Rueda. Eles queriam saber se eu concordava com uma reunião sobre a aliança com Gladson, em acordo definido anteriormente. Meu coração não quer mais estar com o governo, ultrapassaram os limites, mas eu autorizei que fizessem a reunião”, afirmou Marcio.

“Por mim, Marcio Bittar, não tem volta, eu não quero mais. Mas eu não posso falar somente por mim, não sou sozinho. Se a reunião retomar o acordo feito antes, vou respeitar”, admitiu Márcio Bittar.

Bittar lamentou que a política acreana esteja gastanto 90% do tempo com brigas. “Isso ainda me surpreende muito. Confesso que trazer recurso pro Acre e ajudar a resolver problemas em Brasília me dá muito mais prazer do que estar aqui nesse vai e vem”, finalizou.

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