Por dívida, mansão de Cafu em Alphaville é leiloada por R$ 25 milhões

O ex-jogador tem uma dívida estimada em R$ 9,5 milhões; casa foi arrematada pela empresa CAS Participações e Administração de Bens Próprios

foto colorida mostra imagem externa da mansão do ex-jogador Cafu em Alphaville - Metropoles

Reprodução/Instagram

A mansão do ex-jogador Cafu na região de Alphaville, região nobre da cidade de Barueri, na Grande São Paulo, foi leiloada judicialmente por R$ 25 milhões por causa de uma dívida estimada em R$ 9,5 milhões.

A casa, avaliada em R$ 40 milhões, foi adquirida pela CAS Participações e Administração de Bens Próprios.

Segundo o leiloeiro Denys Pyerre de Oliveira, em documento enviado à Justiça, a oferta foi valiosa decido ao atual momento econômico do Brasil. Ele pediu que o resultado do leilão seja homologado pelo juiz Bruno Paes Straforini.

Se a venda for confirmada pelo juiz, a empresa compradora vai pagar a mansão com um sinal de R$ 6,25 milhões e dividirá o restante em 15 parcelas mensais.

O imóvel fica no condomínio Alphaville Residencial 2 e possui seis suítes, piscina, quadra de futebol society, sala de cinema, salão de jogos e sauna, em um terreno de 2.581 metros quadrados.

foto colorida mostra detalhe da mansão do ex-jogador Cafu em Alphaville - Metrópoles

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foto colorida mostra detalhe de piscina na mansão de Cafu que vai a leilão por falta de pagamento de dívidas - Metrópoles

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foto colorida de campo de futebol society em mansão de Cafu em Alphaville - Metrópoles

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foto colorida de adega em mansão de Cafu em Alphaville - Metrópoles

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Após a expedição da carta de arrematação do leilão, o ex-jogador, campeão mundial pela Seleção Brasileira em 1994 e em 2002, terá 45 dias úteis para deixar a mansão.

A ordem para leiloar o imóvel veio após ele ser usado como garantia de empréstimos contraídos pela Capi-Penta International Football Player Ltda, empresa de Cafu.

ex-atleta não negou a dívida, mas tentou evitar o leilão com o argumento de que era sua residência e que, como bem de família, não poderia ser expropriada, de acordo com a legislação.

A defesa de Cafu afirmou que o pagamento da dívida estaria garantido por outros imóveis de sua propriedade, mas o argumento não foi aceito pela Justiça paulista.

O desembargador Spencer Ferreira, relator do processo, no entanto, suspendeu um leilão previsto para ocorrer em setembro em razão de uma discordância sobre o valor de avaliação do imóvel, até então em cerca de R$ 27 milhões.

À época, segundo o leiloeiro, havia uma proposta de compra de cerca de R$ 27,4 milhões. Um novo laudo foi feito e a avaliação subiu para os R$ 40 milhões. Com isso, o leilão pôde, finalmente, ser realizado.

Houve uma primeira tentativa no fim de novembro, mas não surgiram interessados. A segunda tentativa, realizada com sucesso, terminou no dia 4 de dezembro. O valor obtido de R$ 25 milhões, no entanto, ficou menor do que aquele que havia sido oferecido em setembro antes de Cafu conseguir a suspensão do pregão original.

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