Duas pessoas são detidas suspeitas de envolvimento na morte do sobrinho de Marina

O delegado da DHPP, Cristiano Ferreira de Bastos, responsável pelo caso, explica que as prisões são apenas o começo da investigação

Nesta quinta-feira (8), dois homens foram detidos suspeitos de terem ligação com a morte do sobrinho-neto de Marina Silva, ministra do Meio Ambiente. De acordo com as informações da Polícia Civil, os homens são considerados apenas suspeitos.Além disso, testemunhas também estão sendo ouvidas.

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O delegado da Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), Cristiano Ferreira de Bastos, responsável pelo caso, explica que as prisões são apenas o começo da investigação.

“Nós conduzimos os suspeitos, mas não tem nada concreto ainda não. Passamos o dia ontem [7] buscando testemunhas, entrevistando. Tem os suspeitos que a gente conduziu, mas não tem comprovação ainda não”, explica ao g1.

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Cauã era sobrinho-neto de Marina/Foto: Reprodução

De acordo com informações, um morador da região, que pediu para não ter o nome revelado, afirma que após o crime, viu dois homens subindo em uma motocicleta e fugindo. “Ouvi os tiros. Estava trabalhando quando ouvi o barulho, até achei que era o vizinho que trabalha em uma oficina. Olhei pra rua e vi dois caras de moto saindo em fuga. Deduzi que tinha acontecido alguma coisa”, disse a testemunha.

O vizinho disse que a tia do rapaz não estava na casa no momento, mas um primo da vítima, uma criança de 9 anos, estava em outro quarto.

A Polícia Civil esteve no local e investiga o crime/Foto: ContilNet

Entenda

Na tarde da última terça-feira (6), em Rio Branco, o sobrinho-neto da ministra do Meio Ambiente, a acreana Marina Silva, foi morto dentro do próprio quarto após ter a casa invadida. O jovem, identificado como Cauã Silva do Nascimento, de 19 anos, foi atingido com pelo menos cinco tiros. O assassinato teve repercussão nacional, principalmente após publicação da ministra lamentando a morte do jovem.

Cauã tinha 19 anos/Foto: ContilNet

Policiais Civis da Equipe de Pronto Emprego (EPE) foram ao local e conversaram com familiares e amigos para tentar descobrir os autores e a motivação do crime. As investigações serão feitas por agentes da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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