Culpa d’água
Em Rio Branco tudo é culpa da água, do excesso ou da falta dela. Agora é a RBTrans culpando a enchente para aliviar a barra das empresas de transporte coletivo em Rio Branco. Na próxima vez será culpa da poeira, ou da falta de água.
Menino da floresta
Em 2014 Jorge Viana não era candidato, nem vice-presidente do Senado. Quem estava saindo deste cargo e disputando a eleição e, por conseguinte, interessado em alguns trocos, era o irmão, o Tião. Ou seja…
Dúvida
Não que Jorge Viana não fosse, mas não estou dizendo que era, embora pudesse ter sido, mas somente dando o benefício da dúvida. Só pelo fato do candidato poderoso na época ser outro, com cargo no Senado e poder de influência.
Epíteto
O problema é ter criado uma marca e ter recebido o apelido por causa disso. A “florestania” sucumbiu, mas Jorge Viana vai carregar este apelido, de “menino da floresta”, por toda a vida. Mas e se, e somente se, por um desses acasos do destino, o menino pidão for o outro?
Virgens
A primeira coisa que um agente penitenciário (Agepen) aprende quando começa a trabalhar no presídio é uma só: ali só tem inocentes, cujas provas foram forjadas ou foram abandonados pelo advogado. Além disso, no lupanar só tem virgens. Bote a alegoria do lupanar onde achar melhor.
Pouco
O debate dos candidatos à Prefeitura de Rio Branco realizado pela TV Gazeta foi assim, tipo, mais ou menos como um café ruim: frio, fraco e sem açúcar. Se não mudar para os próximos, é melhor assistir ao “Fala que eu te chuto”!
Sinhá
Mexe o doce, sinhá. Mexe o doce de maracujá. Sinhasique usou seu lado jornalista para mostrar uma imagem melhor no debate da TV Gazeta. Por conta disso e de algumas boas ideias, saiu-se bem no debate.
Rede
Mas se tem uma novidade na política acreana é o jovem Carlos Gomes. Mesmo com a tepidez do debate, mostrou que tem talento. Se não estragar na transição, pode ser um nome para o futuro, pois, por agora… Ah, vamos esperara abrir as urnas.
Mais do mesmo
Como se esperava, Marcus Alexandre vem baseando a sua campanha no fato de ter estado cedo nos bairros e ter apertado a mão das pessoas. Em uma aldeia sem muros e ainda provinciana, isso ainda pode contar, e muito. Mas é só mais do mesmo, sem nada a oferecer.
Ratatouille
Uma pergunta fica no ar: quem é o rato a puxar os cabelos do cozinheiro? Como no filme do ratinho, sempre tem alguém, o titereiro a puxar os barbantes da marionete. Assim, pergunto eu, quem é o rato que está mexendo os cordões?
Camisa
É fato que todos têm de vestir a camisa. Ainda mais de quem está no poder. Mas 6,5 mil camisetas em plena campanha? O mundo é bão, Sebastião! Principalmente para quem vende camiseta para a prefeitura de Rio Branco.
Cutucando
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) é um órgão cujas ações estão acossando muito o cidadão serelepe. Mas será que vão dar uma incerta nesses julgamentos da Junta de Recursos (Jari) da RBTrans? 75% das autuações recusadas e foi tudo na alagação? Merece uma checada.
Revoada
Assim que acabar a eleição vai começar a revoada. Os perdedores vão correr atrás de uma sombra para tentar pagar as contas da campanha. Os que tiveram uns caraminguás em votos podem almejar algo. Os demais, vão ficar xingando até a mãe do santo.
Ratos
Como diz o “velho deitado”, os ratos são sempre os primeiros a abandonarem o navio nos primeiros sinais de água nos porões do navio. Nem esperam o alarme. E o barco ao lado é sempre o mais atrativo, nem que seja para uma pequena viagem.
Bagunça
A enorme quantidade de partidos no país favorece o troca-troca, mas enfraquece o caráter dos políticos. Do mesmo jeito são os cargos para com os críticos do governo. Bastou mostrar uma vaguinha e o cidadão sai em desabalada carreira.
