A administradora Priscila de Almeida, 36 anos, chegou cedo ao hemocentro. Doadora desde os 18 anos, ela sabe da importância do ato, já que possui tipo sanguíneo O negativo e é considerada doadora universal, já que o sangue O negativo pode ser usado por qualquer pessoa. “Doo sangue há 18 anos. Passei minha infância inteira vendo meu tio tendo dificuldade quando fazia cirurgias do coração. Pra mim, é uma felicidade saber que você consegue salvar vidas”.
O auxiliar de lojas Adecildo Viana, 49 anos, está prestes a completar três décadas de doação voluntária de sangue. A primeira vez foi em 1987, quando se candidatou a uma vaga em concurso para a Polícia Militar do Distrito Federal. “De lá pra cá, continuei. O pessoal do hemocentro estava precisando e sempre escolhi fazer essa boa ação pra ajudar o próximo. Acho que posso ter salvado uma vida”.
O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, compareceu cedo ao local e também fez sua doação. “Doar sangue é um ato de solidariedade, de amor ao próximo. E não dói. Estimulamos todas as pessoas a fazerem a doação e fortalecer o banco de sangue do hemocentro”, concluiu.