Polícia nega correlação na morte de agentes penitenciários e envolvimento de facções

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Em coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (4), a Polícia Civil negou qualquer correlação entre as mortes recentes de agentes penitenciários em Rio Branco. A cúpula da segurança ainda nega que os assassinatos tenham partido de dentro do presídio Francisco de Oliveira Conde, bem como a atuação de facções criminosas no sistema carcerário acreano.

Esta tese é defendida pelos próprios agentes, que denunciam a ordem para execução de seus colegas pelos líderes destas organizações. A Polícia Civil, porém, nega esta possibilidade. “É preciso deixar bem claro que não há nenhuma correlação identificada entre as mortes destes dois últimos agentes. Nós descartamos, a princípio, a participação de qualquer organização criminosa dentro do presídio”, diz o secretário Flávio Gomes Portela (Polícia Civil).

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Segundo ele, esta conclusão foi obtida a partir das investigações do serviço integrado de inteligência do Estado, que também descarta as mortes dos agentes oriundas de uma ordem dada do interior da penitenciária. De acordo com as investigações, a linha de apuração do primeiro assassinato aponta para crime passional. Já houve a prisão de uma das supostas envolvidas no crime.

Quanto ao caso da última segunda-feira Portela também não descarta a prisão dos envolvidos.

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