Acre tem combustível mais caro do país, mas não é fiscalizado desde 2011

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Combustível do Acre não é fiscalizado desde 2011

Apesar de ter o combustível mais caro do país, no Acre, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) não fiscaliza o combustível comercializado no Estado desde 2011. O monitoramento, que deve ser feito em todo o país, é protegido por lei, mas não acontece no estado.

Além do Acre, Rondônia também não registrou fiscalização pelo mesmo período de tempo.

O objetivo da fiscalização é averiguar a qualidade da gasolina, etanol e diesel, e identificar adulterações. Os monitoramentos estão sendo suspenso em virtude da quebra de contratos da ANP com universidades pelo país. Ao todo, desde março, contratos da ANP com 16 universidades não foram renovados, o que deixou 20 estados sem o monitoramento da qualidade dos combustíveis.

O mapeamento de unidades sob suspeita é encaminhado à ANP, que pode autuar os postos. Confirmadas as fraudes, eles podem ser fechados e os dirigentes, presos. O Acre, portanto, pode estar sob suspeita há quase 4 anos, já que não são feitas as devidas fiscalizações.

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