Ayahuasca diminui sintomas de depressão em pesquisa brasileira

Estudo científico rigoroso, conduzido ao longo de três anos, comprova eficiência de duas plantas contra depressão em pessoas intratáveis com remédios disponíveis na praça.

Boa notícia, certo? Para cerca de 100 milhões de deprimidos que não respondem a tratamento, num total de 300 milhões no mundo, sim. Não para os editores de 12 periódicos especializados.

Só nesta sexta-feira (15) o artigo aparece publicado, um ano e cinco meses depois de submetido pela primeira vez a uma dessas revistas. Sai em Psychological Medicine, da editora da Universidade de Cambridge (Reino Unido), a 13ª publicação procurada.

“Efeitos antidepressivos do psicodélico ayahuasca em depressão resistente a tratamento: um ensaio randomizado com controle de placebo” é a tradução do título da pesquisa. Feita na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), ela tem como autor principal Dráulio Araújo, físico convertido à neurociência.

“Este é o primeiro estudo controlado com ayahuasca para depressão, e os resultados são promissores e interessantes”, diz o neurocientista.

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Cipó do mariri, um dos comPoenentes da ayahuasca/Foto; Paul Hessel

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