Em defesa de Gladson, Gehlen critica Viana e diz que número de facção B13 é o mesmo do PT

A entrevista do ex-governador e ex-senador Jorge Viana questionando o atual governador Gladson Cameli, cuja administração foi classificada como “uma bagunça”, mereceu respostas na Assembleia Legislativa na sessão desta terça-feira (18). O líder do Governo na Casa, deputado Gehlen Diniz (Progressistas), disse que o ex-senador, “que já foi tudo no Acre” “só pode ter ingerido algum tipo de bebida forte para falar tanta bobagem”.

De acordo com o líder do Governo, Jorge Viana não tem moral para questionar o governador. “Um político cujo partido deixa o governo sem pagar o 13º salário dos servidores; um político que vai à Justiça para continuar recebendo pensão de governador; um político de governos que gastaram R$ 2 bilhões para as obras da BR-364 e, mesmo assim, não a concluíram, não tem moral para questionar um Governo que não tem mácula de denúncias de corrupção e que vem tentando consertar os estragos deixados”, disse o deputado.

Gehlen Diniz disse ainda que a onda de violência enfrentada pelo Governo do Estado, com as matanças de jovens pertencentes a facções, é fruto dos governos do PT, inclusive de Jorge Viana. “O Acre é um dos poucos estados do país a ter sua facção própria, o B13, cujo nome se coincide como número do PT”, disse Diniz. “É cruel os números atuais da violência ainda, mas melhoramos no sistema de segurança. Quando assumimos, os policiais militares não tinham nem farda e andavam de calças jeans”, disse.

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