Febre amarela pode ter sido a causa da morte de macacos no Acre, dizem pesquisadores

A Sociedade Brasileira de Primatologia veio a público, por meio de nota, esclarecer que não há evidências de que macacos da espécie guariba, encontrados agonizando em Plácido de Castro, no interior do Acre, estivessem contaminados com o coronavírus.

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No documento, publicado na manhã desta terça-feira (16), a entidade diz trabalhar com a hipótese inicial de que os animais morreram de febre amarela. Segundo os pesquisadores, a doença é endêmica na região e o vírus causador está em seu período de maior circulação.

Um vídeo publicado esta semana nas redes sociais e em sites de notícias mostra macacos guaribas caídos no chão da floresta se contorcendo. Eles aparentavam dificuldade para respirar, o que provocou insinuações de que estivessem com Covid-19.

A Sociedade Brasileira de Primatologia pediu que o vídeo dos primatas não fosse espalhado como possível caso de coronavírus.

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