Recentemente, de acordo com Leo Dias, Marrone estaria sendo processado pelo empresário Eurismar Aparecido Ferreira, um ex-sócio, por conta de um calote milionário no valor de R$ 1,5 milhões. O processo corre na Justiça e, segundo o colunista, o sertanejo deveria esse valor após desfazer uma sociedade com Eurismar na churrascaria Favo de Mel, em Goiânia (GO).

Marrone também teria transferido a titularidade do seu jatinho para uma empresa de forma ilegal, mas a aeronave já estava em poder da Justiça, o que gerou ainda mais polêmica. De acordo com Leo Dias, Eurismar ficou sabendo do assunto e entrou com uma nova ação judicial expondo a fraude do cantor sertanejo e pedindo a anulação da transferência de titularidade do jatinho.

A defesa do cantor Marrone chegou a se pronunciar dizendo que o jatinho não estava no poder da Justiça e então poderia ser transferido, e também alegou que o cantor não teria como pagar as despesas processuais devido à crise: “Em razão da pandemia, a atividade laboral do embargante (Marrone) foi diretamente comprometida, o que consequentemente refletiu em seus rendimentos mensais”.